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OLÁ,

Homem que decapitou vizinho ria durante ataque, dizem testemunhas

O crime bárbaro aconteceu na Favela da Linha, na Vila Leopoldina, Zona Oeste da capital

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
6 jul 2020, 17h01
 (Reprodução/Band/Veja SP)
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Na última sexta-feira (3), um homem carregava uma cabeça decapitada pelas ruas da Vila Leopoldina, na Zona Oeste de São Paulo.

A vítima era Luciano de Andrade, de 43 anos, que foi atacado a facadas pelo ajudante de cozinha Lucas Cipriano do Silva, 20 anos. Os dois eram moradores da Favela da Linha. Em matéria publicada nesta segunda (6) pelo jornal Folha de S.Paulo, testemunhas disseram que o agressor ria durante o ato criminoso.

“Ele parecia que estava possuído, ou muito drogado, não sei. Nada fazia ele parar. Ainda dava risadas quando dava facadas no Luciano. Parecia um monstro”, disse uma delas ao jornal. “Ele fez aquilo muito fácil. Certamente deve ter feito antes, só pode. Quando ele pegou cabeça, ainda ficou dando beijos nela. Ficou dando beijos na cabeça”, disse.

De acordo com as pessoas ouvidas, Luciano ia até a padaria quando foi agredido, aparentemente sem motivo, por Lucas. Os dois mal se conheciam.

As testemunhas dizem ainda que quatro moradores tentaram impedir as agressões com pedaços de pau, mas não conseguiram. A Polícia Militar chegou quando Lucas ainda estava próximo ao corpo. Os policiais também foram atacados, houve disparo e Lucas foi morto.

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No registro policial consta a informação de que os PMs foram hostilizados por parte dos moradores da favela e, por isso, socorreram Silva. O caso está investigação. Uma das linhas é um possível surto psicótico de Lucas.

 

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