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OLÁ,

Haddad é atingido por garrafa pet em protesto do MPL na Sé

Grupo que pede revogação do aumento da tarifa de ônibus e metrô protestou contra Haddad e Alckmin na saída de missa em comemoração ao aniversário da cidade

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 5 dez 2016, 11h41 - Publicado em 25 jan 2016, 11h53
Haddad Alckmin Chalita missa aniversário São Paulo
Haddad Alckmin Chalita missa aniversário São Paulo (Folhapress/)
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O prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) foram hostilizados por integrantes do Movimento Passe Livre (MPL) na manhã desta segunda (25). Os dois deixavam a Catedral da Sé, no centro, após uma missa em homenagem ao aniversário da cidade. Haddad foi atingido na cabeça por uma garrafa pet vazia.

Houve empurra-empurra e confusão na saída da catedral. Não foi possível identificar quem jogou a garrafa. Enquanto Haddad tentava falar com jornalistas, o grupo do MPL gritava: “Três e oitenta na tarifa, não. Cartel no metrô, máfia no busão”. 

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A manifestante Andreza Delgado, do MPL, colou um adesivo no carro do prefeito, com os dizeres “3,80 não pago”. O grupo se posicionou em frente ao veículo, tentando impedir a saída. A Polícia Militar chegou e começou a retirar os manifestantes. “Hoje é dia de festa, não para falar sobre isso”, disse o prefeito.

Haddad entrou no veículo oficial e saiu. Alckmin, o secretário municipal da Educação, Gabriel Chalita, e o novo secretário estadual da Educação, José Renato Nalini, estavam no local e não pararam para falar com a imprensa.

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Os manifestantes bloquearam durante 20 minutos a Praça João Mendes. Veículos que estavam parados saíram em marcha ré.

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