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Sindicato não aceita contraproposta do Metrô e defende greve

Reunião no Tribunal Regional do Trabalho termina sem acordo. Categoria vota hoje se cruza os braços a partir desta quinta-feira (5)

Por Redação VEJASAOPAULO.COM
Atualizado em 5 dez 2016, 14h24 - Publicado em 4 jun 2014, 15h55
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  • O Metrô subiu de 7,8% para 8,7% a proposta de reajuste salarial para os trabalhadores. A reunião de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho na tarde desta quarta-feira (4) terminou, porém, sem acordo e o sindicato defende o início da greve a partir de quinta-feira (5).

    + Metroviários anunciam greve no alto-falante dos trens

    Os metroviários realizam uma assembleia às 18h30 na sede do sindicato para votar a proposta da empresa e a paralisação. “Vamos apresentar para a categoria. Mas o Metrô não avançou em quase nada. Só subiu um pouco o reajuste, mas não apresentou nada sobre outros itens importantes, como plano de carreira”, disse o presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Altino de Melo Prazeres Júnior. “Com essa proposta, é greve.”

    + Passageiros enfrentam panes frequentes nos trens e metrô

    No início, os trabalhadores exigiam um aumento de 35,47%. Agora aceitam um reajuste de 16,5%, além de outros benefícios. 

    Nesta manhã, os metroviários usaram o sistema de som dos vagões para anunciar a provável paralisação. Os trabalhadores também entregaram panfletos para os passageiros e utilizaram coletes com as inscrições “transporte padrão Fifa”.

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