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Governo de SP vai pagar adicional para professores na volta às aulas

A partir do dia 8 de setembro, municípios que se qualificarem poderão autorizar retorno de atividades como reforço escolar

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 1 set 2020, 16h37 - Publicado em 1 set 2020, 16h35
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  • O governo paulista vai pagar adicional para os professores da rede pública que quiserem ampliar a carga horária para atender alunos de forma presencial durante o reforço escolar e outras atividades opcionais. A volta opcional acontece no dia 8 de setembro, próxima terça-feira.

    As regras, publicadas no Diário Oficial desta terça-feira (1º), falam também dos protocolos de distanciamento social dentro das salas de aula. A disponibilização de álcool em gel e as entradas e saídas de alunos escalonadas estão entre os pontos. Outra regra é a taxa de ocupação presencial, de até 20% do total de alunos por dia.

    A partir do dia 8 de setembro, escolas públicas e privadas de regiões que estão na Fase Amarela do Plano São Paulo podem reabrir para reforço escolar e atividades opcionais. No entanto, as regiões devem estar na classificação ao menos há 28 dias para adotarem a medida. Entenda aqui o Plano São Paulo.

    Os municípios podem decidir se vão ou não adotar a flexibilização. Na capital paulista, Bruno Covas (PSDB) não autorizou a reabertura após resultados do inquérito sorológico da prefeitura, que mapeia os casos da Covid-19 na cidade. O estudo apontou que 64% das crianças e adolescentes que tiveram a doença foram assintomáticos.

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