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Governo de SP estuda obrigatoriedade de presença nas escolas em agosto

Em entrevista, secretário de Educação afirmou que "está na hora de voltarmos com mais estudantes"

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
10 jun 2021, 14h39
Imagem mostra sala de aula da Escola Estadual Eduardo Prado, no Brás
Aula na E.E Eduardo Prado, Brás, antes da pandemia (Alexandre Battibugli/Veja SP)
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O secretário de Educação do estado de São Paulo, Rossieli Soares, afirmou em entrevista para o jornal O Estado de S. Paulo que estuda a possibilidade da presença nas escolas estaduais se tornar obrigatória a partir de agosto. Entre os motivos, o avanço da vacinação nos professores e funcionários.

Atualmente, as instituições públicas e privadas podem receber apenas 35% dos alunos por dia. O plano seria acabar com essa taxa de ocupação e focar nas medidas de prevenção sanitárias. “Com a vacinação dos adultos, não vai fazer mais sentido no segundo semestre se falar em percentual”, disse Soares, para o jornal. “Está na hora de voltarmos com mais estudantes”.

Medidas como o distanciamento de 1 metro entre os alunos (e não mais 1,5 metro) seriam adotadas. A flexibilização deve ser estudada durante as férias escolares de julho, para possivelmente ser adotada em agosto, no retorno das escolas.

VACINAÇÃO

A partir desta sexta-feira (11) a vacinação contra a Covid-19 avança para todos os profissionais que atuam na educação básica pública e privada do estado de São Paulo. De acordo com o governador João Doria (PSDB), cerca de 363 000 pessoas serão imunizadas nesta etapa.

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