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São Paulo antecipa vacinação de profissionais da educação

Antes prevista para a próxima segunda-feira (12), trabalhadores da área poderão ser imunizados já no próximo sábado (10)

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 20h25 - Publicado em 9 abr 2021, 14h46
Foto lateral da coletiva de imprensa no Palácio de Bandeirantes. Em púlpitos distanciados, membros do governo do estado de São Paulo, todos de máscara, estão de frente para a imprensa.
Vice-Governador do estado de São Paulo Rodrigo Garcia durante a Coletiva de Imprensa (Divulgação/Governo de São Paulo/Veja SP)
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O governo de São Paulo irá antecipar a primeira etapa da vacinação dos trabalhadores da educação. Anteriormente previsto para a próxima segunda-feira (12), a data foi antecipada para este sábado (10). No anúncio feito em coletiva no Palácio dos Bandeirantes nesta sexta-feira (9), foi informado que serão disponibilizadas 350 000 doses do imunizantes para esse grupo.

Estão incluídos entre os trabalhadores da educação profissionais que atuam nas escolas das redes públicas, sejam elas municipais, estaduais e federais, e da rede privada, e todos com idade a partir de 47 anos. Também serão vacinados funcionários de outras funções, como secretários, auxiliares de serviços gerais, faxineiros, mediadores, merendeiros, monitores, cuidadores, diretores, vice-diretores, professores de todos os ciclos da educação básica, professores coordenadores pedagógicos e professores temporários.

Para receber a vacina é obrigatório o cadastro na plataforma VacinaJá Educação. Até essa sexta-feira (9), 465 mil profissionais estão cadastrados e 163 mil deles estão aptos a receber a primeira dose após validação do sistema.

No momento em que for receber o imunizante, o trabalhador da educação precisará apresentar o comprovante do VacinaJá Educação, RG e CPF.

Fim da fase emergencial

O governo de São Paulo decidiu por uma leve flexibilização das medidas restritivas. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (9) em coletiva de imprensa. Atualmente na chamada fase emergencial do Plano São Paulo, o estado vai para a fase vermelha na segunda (12). Na prática a mudança libera o funcionamento de lojas de materiais de construção e a retirada de comida diretamente nos restaurantes, que estava restrita apenas ao modo drive-thru. Escolas também poderão receber alunos presencialmente desde que autorizadas pelas prefeituras.

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A proibição de cultos religiosos presenciais e o fechamento do comércio não essencial continuam em vigor. O governo também mantém a recomendação de teletrabalho, o escalonamento de horários alternados para os setores de serviços, do comércio e da indústria e o toque de recolher das 20h às 5h. 

Auxiliares do governo paulista defendem a leve flexibilização, que devem durar ao menos até o dia 18 de abril. Já parte dos membros do Centro de Contingência do Coronavírus recomendou que o estado continuasse na fase emergencial. O governo diz que a desaceleração da ocupação de leitos de UTI, que atualmente está em 89%, permite a abertura dos setores.

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