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Governo de SP dá início a estudos de privatização da Emae

A empresa atua no setor de hidrelétricas e opera locais como as represas Billings e Guarapiranga

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
19 jun 2023, 21h45
Represa Billings.
Represa Billings. (Alexandre Battibugli/Veja SP)
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O Governo de São Paulo inicia nesta semana os estudos de pré-viabilidade e modelagem da privatização da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae). A primeira reunião será realizada na quarta-feira (21) com representantes da Secretaria de Parcerias em Investimentos e consultores do Banco Genial.

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A Emae atua no setor de hidrelétricas, termelétricas, barragens, represas, reservatórios e usinas elevatórias. A empresa opera locais como os canais Pinheiros e Guarapiranga e as represas Billings e Guarapiranga. Atualmente, tem o status de sociedade anônima de capital aberto controlada pelo estado.

A privatização da Emae é uma prioridade declarada pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) desde o início de seu mandato, neste ano.

O Consórcio Nova Emae Genial, formado pelas duas empresas, foi o vencedor da licitação feita em maio para a realização dos estudos. O contrato foi assinado na semana passada e será publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) nos próximos dias.

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Os estudos vão abordar a avaliação, estruturação e execução da alienação de ativos mobiliários detidos direta e indiretamente pelo Governo de São Paulo no âmbito da Emae. A iniciativa integra o Programa de Parcerias de Investimentos do Estado de São Paulo (PPI-SP) — que soma dezessete propostas, no valor de até R$ 192,3 bilhões.

A instituição contratada pela licitação será remunerada com 0,69% sobre o valor das ações alienadas no processo.

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