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OLÁ,

Fotos das manifestações expostas no Cemitério do Araçá são depredadas

As imagens feitas por um grupo de fotógrafos foram arracandas e pichadas em menos de 24 horas após a colocação

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 15h27 - Publicado em 19 nov 2013, 15h41

Imagens feitas durante os protestos que tomaram conta das ruas do país em junho foram coladas no muro do Cemitério do Araçá na segunda-feira (18). Entretanto, em menos de 24 horas, elas foram depredadas por vândalos. Cerca de vinte fotos estão destruídas, algumas chegaram a ser arrancadas da parede e pichadas com frases como “Fora Comuna” e “White Block”.

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O projeto é uma iniciativa do grupo Foto Protesto SP. Na página oficial no Facebook, os organizadores afirmam que a exposição fica disponível para a população “até alguém mandar arrancar”. 

O coletivo já expôs o resultado do trabalho feito durante as manifestaçõe por duas vezes no muro do Cemitério do Araçá, na Avenida Doutor Arnaldo, na Zona Oeste, perto da saída da estação de metrô Clínicas. Nos dois casos, as fotos foram retiradas do local. Desta vez, as novas imagens voltaram às ruas no que os organizadores chamam de terceiro ato.

De acordo com a página oficial do grupo na rede social, o maior objetivo do coletivo é ocupar o espaço público ou vazio de São Paulo com fotografias.

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