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OLÁ,

Flordelis fala pela primeira vez: “Eu não tenho que estar presa”

Deputada foi denunciada por mandar matar o marido e pastor Anderson Carmo

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 17h38 - Publicado em 29 ago 2020, 19h25
Anderson Carmo foi assassinado em junho de 2019 (Reprodução Instagram/Divulgação)
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A deputada carioca Flordelis deu a sua primeira entrevista desde que foi indiciada pela Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro como a mandante do assassinato de seu marido, o pastor Anderson do Carmo, em junho de 2019. Em conversa com o jornalista Roberto Cabrini, do Extra, a suspeita afirmou ser inocente, “Tenho certeza que minha inocência será provada nos próximos dias”.

Apesar da acusação de mandante do homicídio, Flordelis segue livre pois conta com o foro privilegiado graças ao cargo público que exerce. Seu filho biológico Flávio e o adotivo Lucas estão presos por participarem do crime. Eu não tenho que estar presa. Eu não matei meu marido, nem mandei matar. Por que me prender? Todo mundo dentro de casa e fora de casa sabia do valor que meu marido tinha para mim”, afirma a deputada.

Flordelis seguiu acusando a polícia de dizer “inverdades” e alegou estar sendo “injustiçada”, “Eu preciso saber quem matou meu marido. Eu não sei. Se eu soubesse, eu falaria aqui agora. Quem matou meu marido está desgraçando com minha vida. Eu não estou escondendo nada.”

A deputada ainda negou que as igrejas sob seu comando, Ministério Flordelis, receberam 6 milhões de reais que teriam sumido logo em seguida.  “Esse dinheiro não entrou na conta da igreja. E eu também quero saber onde ele está. É uma pista importante para esse crime”.

As informações são do Extra.

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