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Federação confirma limite de público de 70% em estádios de futebol

Entidade reforça necessidade de uso de máscaras, comprovante de vacinação ou teste negativo de Covid-19; primeira partida é no dia 23 deste mês

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
13 jan 2022, 12h38
Inauguração Arena Corinthians
Neo Química Arena é o estádio do Corinthians (Silas Colombo/Divulgação)
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A FPF (Federação Paulista de Futebol), organizadora do Campeonato Paulista de Futebol, informou em nota que cumprirá a determinação do governo estadual de limitar em até 70% a quantidade de torcedores nos estádios de futebol.

A medida passa a valer já no próximo dia 23 de janeiro, em Novo Horizonte (interior de São Paulo), na partida entre Novorizontino e Palmeiras, às 16h. Originalmente a partida estava prevista para a quinta rodada, no dia 9 de fevereiro, mas foi antecipada para que o Palmeiras possa participar do Mundial de Clubes. Oficialmente o campeonato terá início no dia 25 de janeiro.

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Em nota, a FPF informa que os clubes paulistas têm seguido todas as diretrizes técnicas e científicas no combate à doença. “A FPF e os clubes reforçam a todos torcedores a obrigatoriedade do ciclo de vacinação completo ou de teste negativo de Covid-19 para o ingresso aos estádios, além da necessidade do uso de máscaras”, informa.

O limite de público de 70% nos estádios de futebol é obrigatório. No caso de eventos culturais e artísticos, trata-se de uma recomendação, segundo anunciou nesta quarta-feira (12), o governador João Doria (PSDB).

Essa diretriz de redução de público ocorre devido ao avanço da variante Ômicron no estado. Só na cidade de São Paulo, oito em cada dez casos são dessa nova variante da Covid-19.

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Dados apresentados na quarta-feira pelo secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn, indicam um incremento diário de 7% na ocupação dos leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva).

Nas últimas duas semanas, houve aumento de 58% na ocupação de leitos de UTI devido a Covid-19, passando de 1 096 para 1727. A ocupação dos leitos de enfermaria quase dobrou, indo de 1 712 para 3 413.

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