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A fantasia de Pâmella Gomes, rainha de bateria da Tom Maior, chamou a atenção do público. E não foi por causa da beleza das asas que usava, que representava sonhos e voos e tinha detalhes em led.
A meia-calça que a rainha usava rasgou na região do bumbum no meio do desfile da escola. “Percebi que a fantasia rasgou no meio da avenida. É aquela coisa, a gente se emociona, exagera e rasgou. Tentei dar meu jeito, manter o sorriso e seguir em frente. O desfile foi lindo, foi como desfilar pela primeira vez depois de dois anos de pandemia. Quero estar no desfile das campeãs”, disse Pâmella ao g1.
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Esse não foi o único problema que aconteceu com a a Tom Maior, 4ª escola de samba a entrar no Sambódromo do Anhembi. Uma das alegorias derramou óleo na pista. A limpeza fez com que a próxima escola, a Unidos de Vila Maria, esperasse uma hora e meia para entrar.
Com a espera, uma integrante idosa, da ala das baianas da Vila Maria, acabou passando mal na concentração do desfile após sua pressão cair. A diretoria da agremiação ajudou a participante.
