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Famílias desabrigadas no Litoral Norte são levadas para hotéis

As prioridades são as pessoas com deficiência e acamadas que estão em escolas de São Sebastião

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 2 mar 2023, 11h54 - Publicado em 2 mar 2023, 11h45
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São Sebastião após as chuvas de 19 de fevereiro de 2023. (Governo do estado de São Paulo/Divulgação)
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O governo de São Paulo começou a transferir, nesta quinta-feira (2), as famílias desabrigadas em São Sebastião, no Litoral Norte do estado, para hotéis e pousadas da região. As fortes chuvas que atingiram a cidade nos dias 18 e 19 de fevereiro deixaram 65 mortos e ainda há um homem desaparecido. As prioridades são as pessoas com deficiência e acamadas, que estão no Instituto Verdescola, na escola Henrique Tavares e na Creche do Sahy, todas instituições na Barra do Sahy.

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As transferências estão sendo feitas em unidades de resgate da Polícia Militar, e serão mais disponibilizados mais de 4 000 vagas pela rede hoteleira local, segundo o governo. Há 1 090 pessoas desalojadas e 824 desabrigadas.

Um homem segue desaparecido no bairro Vila Baleia Verde, em São Sebastião, mas as equipes das forças de segurança e resgate interromperam temporariamente as buscas por questões de segurança, após ter sido detectada uma instabilidade do solo devido às chuvas. Até o momento, 64 mortes foram confirmadas em São Sebastião e uma em Ubatuba. Já foram identificados e liberados para o sepultamento 57 pessoas. São 21 homens adultos, 17 mulheres adultas e 19 crianças.

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