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Falta de chuva faz Sabesp reduzir pressão da água noturna para a Grande SP; entenda

Medida visa evitar o racionamento; região metropolitana está em estado de alerta para níveis do reservatório

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
26 ago 2025, 11h17
aquiferos-brasil represa
Represa em São Paulo (Governo de SP/Divulgação)
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A Sabesp anunciou que irá reduzir a partir desta quarta-feira (26) a pressão da água na Grande São Paulo no período noturno. A medida integra o regime de prevenção e contingência para controle da retirada de água dos mananciais.

Neste mês, historicamente o mais seco em São Paulo, choveu apenas 8% do esperado para agosto, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE).

Como está a atual situação

No momento, os reservatórios que abastecem a região metropolitana estão em 38,4% de sua capacidade. Durante a crise hídrica de 2014-2015, esse número chegou a 9,6% e a população precisou realizar o racionamento de água.

Para prevenir situações drásticas, as áreas cobertas pelo Sistema Integrado Metropolitano (SIM) vão ter a gestão da demanda noturna, quando pelo período de oito horas na madrugada fica autorizada pela Agência Reguladora de Serviços Públicos de São Paulo (Arsesp) a redução da pressão.

A Sabesp prevê que com a iniciativa tenha uma economia de 4 000 litros por segundo. Ela é válida até que os níveis do reservatório sejam recuperados. O governo de São Paulo também pediu um plano de contingência específico para a Grande São Paulo.

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Atualmente, o Protocolo de Escassez Hídrica de São Paulo está em fase final de aprovação, segundo a gestão.  De acordo com o protocolo, a região metropolitana se encontra hoje em estado de atenção (reservatórios com volume útil de 39,2%).

Caso esse percentual caia para valores entre 30% e 20%, é acionado o estágio crítico. O último estado, de emergência, é acionado quando os valores atingem percentuais inferiores a 20%.

 

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