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Estado de São Paulo tem novos chefes das polícias Civil e Militar

Opção de governador Rodrigo Garcia (PSDB) para troca foi por nomes experientes das corporações

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 26 abr 2022, 12h25 - Publicado em 26 abr 2022, 12h21
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  • O governador Rodrigo Garcia (PSDB) trocou o comando da chefia das polícias Civil e Militar do estado de São Paulo. O coronel Ronaldo Miguel Vieira, de 51 anos, será o novo comandante da PM. Já Osvaldo Nico Gonçalves, de 65, foi nomeado delegado-geral.

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    A troca foi anunciada no mesmo dia em que os dados sobre a criminalidade foram divulgados. Eles mostram evolução em vários índices, inclusive o de furto de veículos, que apresentou forte alta, superando até o período pré-pandêmico.

    Promovido ao coronelato em 2019, Vieira ingressou na PM paulista em 1989. Seu último cargo foi no comando do Batalhão de Choque. Antes disso ele esteve à frente de outras tropas, tais como a cavalaria e policiamento do centro.

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    O delegado Nico ficou conhecido por atuar em prisões de casos famosos, tais como a do chileno Maurício Hernandez Norambuena, líder do sequestro do publicitário Washington Olivetto, em 2001, do jornalista Pimenta Neves, em 2011, e do médico Roger Abdelmassih, em 2014. Ele atuava como responsável do Dope (Departamento de Operações Policiais Estratégicas).

    Há 43 anos servindo a corporação, ele começou a carreira como investigador antes de ser delegado. Ele sempre esteve em equipes de elite da Polícia Civil, atuando em operações especiais (GOE), chefiou o departamento de investigações criminais (Deic), resgate (GER) e repressão a roubos (Garra).

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    A troca não implica em mudança na cúpula da Secretaria de Segurança Pública, que continuará sob o comando do coronel da reserva João Camilo Pires de Campos, bem como seus dois assessores diretos, os secretários executivos da PM, coronel Álvaro Camilo, e Youssef Abou Chahin, na Polícia Civil.

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