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Estudantes da ESPM relatam suposto caso de intolerância religiosa

Professor teria proferido "frases insensíveis e preconceituosas relacionadas aos atentados cometidos na Faixa de Gaza"

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 13 out 2023, 10h46 - Publicado em 12 out 2023, 16h46
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  • O Centro Acadêmico 4 de Dezembro, da ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing de São Paulo, relatou nesta quarta-feira (11) um suposto caso de intolerância religiosa praticado por um professor.

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    Em nota de repúdio publicada pela entidade no Instagram, os estudantes acusam um professor do curso de Administração de “desrespeitar um aluno em sala de aula” ao dizer “frases insensíveis e preconceituosas relacionadas aos atentados cometidos na Faixa de Gaza”.

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    Segundo o relato de um aluno de religião judaica, o docente teria afirmado que os estudantes da sala “são uma vergonha para a ESPM e mereciam estar na Faixa de Gaza”. Depois, o professor teria perguntado diretamente ao estudante se o pai dele “estava na rave onde iniciou o conflito”.

    No texto, o aluno também afirma que a relação dos alunos com o docente estaria desgastada, citando frases ditas em outras ocasiões, como “todos vocês serão ubers” e “vocês não prestam para nada”.

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    ESPM enviou uma nota para a Vejinha sobre o caso, afirmando que “repudia veementemente qualquer manifestação racista, de intolerância e de preconceito por parte de sua comunidade acadêmica, dentro ou fora dos limites da instituição. A escola já está apurando os fatos com os envolvidos e tomará todas as medidas que considerar cabíveis”.

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