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Entenda por que escolas estaduais de SP se tornarão cívico-militares

A partir do segundo semestre, unidades terão militares responsáveis pela gestão e organização

Por Laura Pereira Lima
Atualizado em 29 abr 2025, 13h06 - Publicado em 29 abr 2025, 12h28
escolas-civico-militares
 (Escola Lima/ Facebook/Reprodução)
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O governo de São Paulo publicou nesta terça-feira (29) a lista das cem escolas estaduais que aderiram ao Programa das Escolas Cívico-Militares (ECM). As unidades, distribuídas em 89 municípios do Estado, iniciarão atividades no novo modelo a partir do segundo semestre de 2025. A previsão é de que 50 mil alunos sejam afetados pela mudança.

Na capital paulista, as escolas que integram a lista são a escola Professor Lourenço Filho, no Planalto Paulista, zona sul, e a escola Professora Anilza Pioli, na Vila Brasilândia, zona norte.

As escolas cívico-militares seguirão o Currículo Paulista, definido pela Secretaria da Educação, mas terão militares como monitores, organizando o fluxo de entrada e saída e prevenindo e enfrentando situações de violência.  De acordo com o governo, a proposta cria um ambiente mais seguro e disciplinado nas escolas e não haverá interferência nas atividades pedagógicas por parte dos militares. 

A lista divulgada na terça foi elaborada após três rodadas de consulta pública com 302 comunidades que manifestaram interesse no modelo. Tiveram direito a voto, mãe, pai ou responsável pelos alunos menores de 16 anos de idade; estudantes a partir de 16 anos de idade, ou seus familiares, em caso de abstenção de alunos dessa faixa etária; e professores e outros profissionais da equipe escolar.

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