Avatar do usuário logado
Usuário
OLÁ, Usuário
Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br

Entenda regras para carregadores de carros elétricos em prédios em SP

Norma prevê instalação de chuveiros automáticos, sensores de fumaça e outras regras até para veículos comuns em estacionamentos residenciais

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
24 jul 2025, 13h43
carros-eletricos-normas-carregadores-predios
 (José Cruz/ Agência Brasil/Reprodução)
Continua após publicidade

O Corpo de Bombeiros, em conjunto com o governo de São Paulo e a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), lançam no dia 5 de agosto uma cartilha com regras para prédios e condomínios residenciais que possuem ou pretendem instalar carregadores de carros elétricos. As regras padronizam procedimentos para evitar e combater incêndios. 

A norma  foi desenvolvida ao longo de mais de um ano, na sequência de uma consulta pública lançada pelos bombeiros de São Paulo no dia 5 abril de 2024. Segundo o presidente da ABVE, Ricardo Bastos, em entrevista ao Canal VE, a cartilha será mais abrangente prevendo ainda regras para todos os veículos em estacionamentos de prédios para assegurar segurança estrutural.

Algumas das novas regras exigem para edificações mais novas, por exemplo, instalação de sprinklers, que são chuveiros automáticos, sistemas de exaustão e sensores de calor ou fumaça. Em prédios mais antigos, a cartilha prevê uma adaptação às estruturas existentes.

Até o momento, os conjuntos residenciais podiam definir suas normas internamente com orientações de especialistas contratados para a instalação dos carregadores.

Algumas das propostas iniciais da medida foram descartadas, como exigir um espaço livre de cinco metros entre vagas ou a construção de paredes corta-fogo.

Continua após a publicidade

Estudos para a cartilha

Segundo a ABVE, a associação realizou com os bombeiros simulações e treinamentos em três países (Brasil, Estados Unidos, Alemanha e China) para identificar os desafios no combate a incêndios causados por baterias de íon-lítio, as mais difíceis de conter por conta das chamas intensas.

Foi também desenvolvido um laboratório com estrutura de garagem, câmera termográfica e detectores de fumaça e monóxido de carbono para testes práticos na Escola Superior do Corpo de Bombeiros, em Franco da Rocha, que permitiu a simulação de incêndios.

Compartilhe essa matéria via:
Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

A partir de 35,90/mês