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Em SP, aulas presenciais voltam a ser obrigatórias na semana que vem

Os estudantes só poderão deixar de ir à escola mediante justificativa médica, diz governo estadual

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 13 out 2021, 09h39 - Publicado em 13 out 2021, 09h38
Imagem de carteiras escolares enfileiradas e vazias dentro de sala de aula
 (MChe Lee on Unsplash/Veja SP)
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As aulas presenciais voltam a ser obrigatórias no estado de São Paulo a partir da próxima segunda-feria (18). A decisão abrange escolas das redes pública e privada. Os estudantes só poderão deixar de ir às aulas mediante justificativa médica.

A informação foi antecipada pelo jornal O Estado de S. Paulo na manhã desta quarta-feira (13). A secretaria de Educação diz que o distanciamento entre as carteiras será mantido inicialmente, mas deixará de ser exigido a partir de 3 de novembro.

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O governo, no entanto, não esclareceu como a obrigatoriedade será aplicada nas escolas que não têm estrutura física para operar com 100% da capacidade diária. Em agosto, a gestão reduziu de 1,5 metro para 1 metro o distanciamento.

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O uso de máscaras por todos permanece obrigatória, assim como a utilização de álcool em gel e equipamento de proteção individual pelos professores e funcionários. Mais detalhes serão divulgados pelo governador João Doria (PSDB) em coletiva de imprensa no início da tarde.

“A regra é: criança na escola todos os dias e não alguns dias. A sociedade já voltou, as pessoas estão tendo convivência mais aberta e é preciso priorizar a educação, senão não vamos recuperar a aprendizagem”, disse ao Estadão o secretário estadual de Educação, Rossieli Soares. 

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