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Em sabatina, França critica câmeras da PM e promete fim da Cracolândia

Pré-candidato pelo PSB disse que manterá seu nome mesmo se Haddad permanecer no páreo

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
2 Maio 2022, 13h37
O ex-governador Márcio França (PSB) durante sabatina da Folha/UOL
O ex-governador Márcio França (PSB) durante sabatina da Folha/UOL  (UOL/Reprodução/Veja SP)
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Em sabatina realizada na manhã desta segunda-feira (2) promovida pelo jornal Folha de S.Paulo e pelo UOL, o ex-governador Márcio França (PSB), afirmou que manterá a sua pré-candidatura mesmo se o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), insistir na disputa ao Palácio dos Bandeirantes.

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Ele também prometeu acabar com a Cracolândia e criticou as câmeras corporais usadas pela PM paulista. Para o ex-governador, os dispositivos deveriam ser ligados apenas quando os agentes fizeram ações com uso de armas, e não de forma ininterrupta. Em relação a Cracolândia, ele disse que, se eleito, ela terá fim.

Antes disso, ele precisa viabilizar seu nome. Ele quer que o seu nome seja escolhido levando em consideração o desempenho nas pesquisas. Embora Haddad lidere a corrida com 29% da intenção de votos, segundo mostrou pesquisa Datafolha de abril, o pessebista tem 20%; entretanto, o petista tem 34% de rejeição ante 20% de França.

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Traduzindo em miúdos: França avalia que o seu nome é mais competitivo do que o do ex-prefeito, e devido a isso, quer que Haddad retire a sua pré-candidatura. “Se eles não toparem a [definição por] pesquisa, nós teremos duas candidaturas”, afirmou França na sabatina.

França disse ainda que o “perdedor” automaticamente já estaria cacifado para disputar o Senado. Independentemente do resultado dessa negociação em curso, França afirmou que não apoiará a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL).

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