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PSOL e Rede pedem cassação de Eduardo Bolsonaro após deboche com tortura

O deputado federal fez um comentário ofensivo sobre violência sofrida pela jornalista Miriam Leitão na ditadura militar

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 22h13 - Publicado em 4 abr 2022, 17h01
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  • Parlamentares dos partidos Rede PSOL entregaram nesta segunda-feira (4) um pedido de cassação do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), após um comentário do filho do presidente sobre a jornalista Miriam Leitão.

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    Eduardo postou na tarde deste domingo (3) a imagem de um artigo da jornalista chamado Única via possível é a democracia com a legenda “Ainda com pena da [emoji de uma cobra]“, fazendo alusão à tortura sofrida por Miriam durante a ditadura: ela foi deixada nua em uma sala escura com uma cobra enquanto estava grávida. 

    PCdoB e o PT também anunciaram que vão apresentar pedidos de cassação ao Conselho de Ética por essa postagem. No documento da Rede e do PSOL, os parlamentares classificaram a declaração como “criminosa, repugnante e abjeta” e defenderam que Eduardo agiu “ilegal e abusivamente e de modo incompatível ao decoro parlamentar”.

    Na manhã desta segunda-feira, o ex-presidente Lula postou uma mensagem de apoio à Miriam em seu Twitter. “Minha solidariedade à jornalista Miriam Leitão, vítima de ataques daqueles que defendem o indefensável: as torturas e os assassinatos praticados pela ditadura”, escreveu.

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