A reforma ainda não acabou, mas bem que a prefeitura podia liberar as visitas ao terraço localizado no topo do Edifício Martinelli, o primeiro arranha-céu da cidade. Os três últimos andares foram erguidos para servir de residência ao comendador que construiu e batiza o prédio. Ele queria provar que, a despeito da crença generalizada entre os paulistanos na segunda metade da década de 20, aquele gigante de trinta andares e 105 metros de altura não viria abaixo. Depois de anos de glória e de decadência, o edifício na Rua Líbero Badaró hoje pertence à prefeitura e abriga diversos órgãos da municipalidade. A cobertura, por exemplo, é ocupada pela Secretaria de Controle Urbano. Por enquanto, apenas escolas e faculdades podem levar seus alunos para descortinar a privilegiada vista.
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Edifício Martinelli: reforma do terraço ainda não acabou
Último andar do prédio na Rua Líbero Badaró só pode ser visitado por escolas e faculdades
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