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Drauzio Varella relembra ataques por abraço em detenta trans: “Cretinos”

O médico, que atua há 33 anos como voluntário em presídios, revela que nunca abraçou um preso antes e afirma que não queria causar sofrimento à família

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
21 jun 2022, 17h53
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  • Há dois anos, uma reportagem para o Fantástico, da TV Globo, rendeu ao médico Drauzio Varella e à emissora uma condenação na Justiça, depois revertida em instância superior. Ao mostrar a rotina de detentas transexuais, a matéria contou a história da presa Susy Oliveira, que falou da solidão e recebeu um abraço de Drauzio.

    + Drauzio Varella busca sucessor para continuar seu trabalho em presídios

    O caso comoveu muitos espectadores, mas no dia seguinte soube-se que Susy foi presa por estuprar e matar um menino de 9 anos. “Nunca abracei uma presa ou preso nesses 33 anos. Não cabe ao médico abraçar. Foi a primeira vez. Mas vêm esses cretinos, políticos desprezíveis, jogando a história na internet. Fiquei triste por causa da família do menino. Eu não queria causar aquele sofrimento para quem passou por uma tragédia”, diz à Vejinha o profissional.

    A fala integra reportagem em que Drauzio Varella fala sobre o trabalho voluntário em penitenciárias há três décadas. Nesse período, ele teve apenas dois assistentes e agora buscar um sucessor para continuar o que começou. Leia a íntegra aqui.

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