Avatar do usuário logado
OLÁ,

Doria inaugura praça “Ayrton Senna do Brasil”

Prefeitura abre espaço no dia em que morte do piloto completa 23 anos

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 1 Maio 2017, 14h19 - Publicado em 1 Maio 2017, 13h31
Doria, ao lado de Viviane Senna, irmã do piloto morto em 1994 (Marcelo Gonçalves/ Estadão Conteúdo/Veja SP)
Continua após publicidade

Vestido de verde e amarelo, o prefeito João Doria inaugurou nesta segunda (1º) a praça “Ayrton Senna do Brasil”, no Ibirapuera, Zona Sul.

O espaço, de 15 000 metros quadrados, fica dentro do Centro Esportivo Modelódromo (destinado a apreciadores e competidores de aeromodelismo – aviões em miniatura, entre outros esportes), próximo ao Clube Círculo Militar.

Pelo segundo dia consecutivo, o prefeito foi alvo de manifestações de ciclistas, contrários ao plano da Secretaria de Transportes de rever parte parte da malha cicloviária da cidade.

A exemplo do que ocorreu ontem (30), os ativistas levaram flores ao prefeito, como forma de protestar contra o aumento no limite de velocidade nas marginais e contra o aumento de mortes nas vias. No domingo, Doria atirou pela janela de seu carro o buquê recebido de uma mulher.

Nesta segunda, no palco da cerimônia de inauguração da praça, o prefeito voltou a receber flores, mas em homenagem feita pela presidente do Instituto Ayrton Senna, Viviane Senna.

Continua após a publicidade
CIDADE DE SP INAUGURA PRAÇA EM HOMENAGEM A AYRTON SENNA.
(Renato S. Cerqueira/ Futura Press/Estadão Conteúdo/Veja SP)

“Essas são flores do bem, não foram entregues com ódio. Foram dadas com o coração. Não será nenhum ativista, petista ou outro ista que vai me colocar contra a parede. As flores que quiseram me entregar ontem eu dedico a Lula, a Dilma e aos 14 milhões de desempregados no país”.

Além de receber o nome do piloto, morto em 1º. de maio de 1994, em Ímola, na Itália, a praça vai abrigar o monumento de bronze “Velocidade, Alma e Emoção”, de 2,5 toneladas, criado em 1995 pela artista Melinda Garcia e que estava exposto na entrada do túnel Ayrton Senna, a poucos metros da nova praça. 

Continua após a publicidade

O custo da construção, orçado em 300 000 reais, foi bancado por três empresas.

praca_senna2
(Divulgação/ Instituto Ayrton Senna/Veja SP)

 

Publicidade