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Doria afirma que caso situação nas cidades piore, restrições voltam

Governador falou mais sobre o plano de flexibilização da quarentena

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 18h13 - Publicado em 27 Maio 2020, 19h53
Coletiva de imprensa com João Doria, Bruno Covas e membros do Centro de Contingência do Coronavirus
Governo de São Paulo e prefeito Bruno Covas durante coletiva de imprensa (Governo de SP/Divulgação)
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Durante coletiva de imprensa nesta quarta-feira (27), o governador João Doria divulgou um plano para a flexibilização gradual do isolamento social no estado de São Paulo. A medida irá dividir as áreas do estado em cinco tipos diferentes de classificações, que dependo da gravidade da pandemia da Covid-19, poderão reabrir comércios e outros tipos de atividades.

A medida começa a ser implementada no dia 1º de junho. A capital paulista ficou na Fase 2 do projeto, o que permite a abertura com limitações de shoppings e outros tipos de comércio. Em entrevista à CNN Brasil Doria deu mais detalhes sobre o plano, e falou sobre a possibilidade do número de casos e óbitos aumentarem além do esperado em uma região que entrar em alguma fase de flexibilização.

“Se houver riscos e aumentarem casos de óbitos e isso for constatado, seja pela secretaria municipal de Saúde, seja pelo estado, volta para o estágio restritivo”, afirmou o governador. “Isso é feito num prazo de quatorze dias. Nós estamos tendo cuidado de não avaliar isso por um ou dois dias, mas essa avaliação será permanente, e é exatamente esse cuidado que nós teremos”.

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Na situação atual, o máximo de flexibilização que o estado terá deve ocorrer na região de municípios como Bauru, Barretos e Presidente Prudente, que foram colocados na Fase 3 do plano: academias, teatros e eventos com aglomeração continuam proibidos. Mas bares, comércios de rua, salões de beleza e shopping centers podem operar com horários e capacidade reduzida.

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