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OLÁ,

Doria deve privatizar gestão do Bilhete Único

De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, a medida faz parte de um pacote de 52 itens "privatizáveis" para avaliar os custos da administração municipal

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
8 fev 2017, 09h02
Bilhete Único
 (reprodução/Veja SP)
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A gestão João Doria quer privatizar a gestão do Bilhete Único. De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, a medida faz parte de um pacote de 52 itens “privatizáveis” para avaliar os custos da administração municipal, como o Autódromo de Interlagos, o Anhembi e o Estádio do Pacaembu.

Segundo o jornal, a privatização do Bilhete Único desafogaria a prefeitura em 456 milhões de reais gastos anualmente com o gerenciamento do serviço, a cargo da SPTrans. A forma como a gestão privada será feita ainda não foi definida, de acordo com a publicação.

O Bilhete Único possui 5,6 milhões de clientes e chega a movimentar em alguns dias mais de 40 milhões de reais.

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