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OLÁ,

Do “homem da cobra” ao pastor, paulistanos lotam a Avenida Paulista

Via foi fechada para carros pela primeira vez desde o início da pandemia

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 18 jul 2021, 12h08 - Publicado em 18 jul 2021, 11h59
Imagem mostra grande quantidade de pessoas na Avenida Paulista neste domingo ensolarado de inverno. Muitas pessoas usam máscaras, mas muitas também não usam
Pessoas usam máscara na Avenida Paulista (Alexandre Battibugli/Veja SP)
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No primeiro dia de reabertura a pedestres e ciclistas, a Avenida Paulista recebeu todo tipo de público, que lotou seus pouco mais de 2 quilômetros. Pela primeira vez desde o início da pandemia, em março do ano passado, a via foi transformada em espaço de lazer de forma experimental, a partir das 8h (até o meio-dia).

Quem passou pelos quarteirões viu artesãos, ambulantes, pastores oferecendo suas palavras e os tradicionais artistas de rua, como palhaços e músicos. Até o “homem da cobra”, que distrai os pedestres com uma caixa de papelão, afirmando haver um réptil ali dentro, como forma de levantar um troco, deu as caras pelo pedaço.

Apesar de a maioria das pessoas usar máscaras, parte significativa do público não usou o acessório obrigatório. O distanciamento social também não foi respeitado em parte do local.

A decisão de reabrir a Paulista de forma experimental foi tomada pelo Comitê de Eventos da Prefeitura, levando em conta que 70% da população elegível já foi vacinada com ao menos uma dose contra a covid-19.

Até o final da tarde a gestão Ricardo Nunes fará um balanço do evento. Caso seja positivo, nas próximas semanas o horário poderá ser estendido.

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