“Os Muppets” chega aos cinemas no próximo dia 2 de dezembro e não deve decepcionar quem é fã de longa data dos bonecos ou mesmo os mais novos, que mal sabem quem são Miss Piggy, Animal, Gonzo e o Sapo Caco (ou Kermit, nome original que a Disney resolveu padronizar para o mundo todo).
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Mais de 40 anos de filmes e séries de TV depois, os bonecos criados por Jim Henson nos anos 70 seguem divertidos. Na trama, que aposta em uma saudável dose de nostalgia, a turma, que há muito se dispersou pelo mundo, precisa se reunir para uma nova apresentação que vai salvar o teatro onde faziam seu clássico show. Se falharem, um magnata irá colocar o prédio abaixo para criar um campo de extração de petróleo.
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A seguir, dez motivos para garantir seu ingresso:
1. O curta de “Toy Story” antes do filme
Como já virou tradição da Disney, entre o trailer e o filme propriamente dito, um pequeno curta é exibido. Assim como em “Carros 2”, Buzz Lightyear, Woody e toda a turma de “Toy Story” aparece em uma divertida história, bem curtinha.
2. A explicação de que por que o nome de Caco foi modificada para Kermit
A mudança de nome do Sapo Caco para Kermit chegou a decepcionar fãs brasileiros dos Muppets. A troca é fruto da estratégia da Disney de padronizar os nomes de seus personagens (o Ursinho Puff virou Pooh, Sininho virou Tinker Bell e assim por diante). Caco não ficou fora dessa. No filme, contudo, a justificativa ficou bem engraçada.
3. As participações especiais
O filme conta com uma constelação de aparições especiais. Atente para Dave Grohl, líder do Foo Fighters, Selena Gomez, Whoopi Goldberg, Neil Patrick Harris, Emily Blunt e Jim Parsons (o Sheldon de “The Big Bang Theory”), entre outros.
4. Jack Black rouba a cena
Entre as participações especiais também está a de Jack Black que rouba a cena. Apesar de secundária, sua aparição é uma das coisas mais divertidas do filme.
5. Trilha sonora nostálgica
Para quem tem mais de 30 anos, a trilha sonora de “Muppets” é um convite à nostalgia. O filme abre com Simon & Garfunkel, passa por clássicos dos final dos anos 70 e da década de 80, como “Cars”, de Gary Numan, “We Built This City”, de Starship, e “[I’ve Had] The Time of My Life”, da trilha sonora de “Dirty Dancing” (1987).
6. Números musicais
Além de músicas da série original, como o próprio tema dos Muppets e “Rainbow Connection”, o filme conta com números de dar inveja a grandes produções do gênero. As canções e coreografias reverenciam “Amor Sublime Amor” (1961), “A Noviça Rebelde” (1965), e outras fitas que marcaram época.
7. Humor politicamente incorreto
Esse é o primeiro filme dos Muppets a receber, nos EUA, a classificação PG (Parental Guidance) – ou seja, indicado para adolescentes. Não que o filme seja proibido para crianças. Os pequenos, porém, podem não entender algumas piadas politicamente incorretas (as mais divertidas, sem dúvida).
8. Metalinguagem e autorreferência
Além de fazer piada com o próprio filme, o roteiro de “Os Muppets”, bem costurado, faz referências e homenageia descaradamente a série original dos anos 70. Uma curiosidade: Jason Segel, protagonista do filme, é quem assina o texto.
9. A transformação de Animal
Se Kermit, Miss Piggy e Gonzo esbanjam carisma em “Os Muppets”, Animal, o boneco mais agressivo da turma, não fica atrás. No filme, o personagem está mais divertido do que nunca: muito agressivo, ele passa a frequentar um grupo de controle da raiva e é obrigado a deixar de tocar bateria, seu instrumento preferido. O tratamento, no entanto, parece não dar muito certo.
10. Os créditos finais do filme
Embora o recurso seja manjado, ainda funciona. Os créditos finais do filme seguram o espectador até o último segundo na cadeira.