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OLÁ,

Criolina mostra músicas divertidas inspiradas no cinema

Dupla maranhense formada por Luciana Simões e Alê Muniz se apresenta no Bourbon Street nesta terça (3)

Por Carol Pascoal
Atualizado em 5 dez 2016, 17h17 - Publicado em 31 mar 2012, 00h50

Casados há seis anos, os cantores Luciana Simões e Alê Muniz têm uma forte ligação com o Maranhão. Lá Luciana nasceu e o paulistano Alê cresceu. São Paulo, por sua vez, foi o lugar onde eles se conheceram e deram início à dupla Criolina, hoje sediada em São Luís, a capital maranhense. As aparições por aqui ainda são raras, mas, na terça (3), eles levam o repertório do interessante “Cine Tropical”, seu segundo álbum, ao Bourbon Street.

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Quando começou o processo de criação desse disco, o casal buscou inspiração no cinema e obteve um resultado divertido. É como se cada faixa fizesse parte da trilha sonora de um filme. No encarte, há a sinopse das tramas e os gêneros. A letra de “A Revanche”, por exemplo, apresenta um faroeste situado no Novo México. “São Luís-Havana” se encaixa em um documentário, e sua sonoridade remete ao lendário conjunto cubano Buena Vista Social Club. Inovadores, os dois transitam por estilos que vão do carimbó ao rock. “Nossa personalidade acaba sendo marcada pela presença de alguns instrumentos, entre eles o trompete, a guitarra e o acordeão”, diz Alê.

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Em cena, o Criolina surge acompanhado por um quinteto e ainda conta com a participação especial do também maranhense Zeca Baleiro. Além das músicas de “Cine Tropical”, estão no roteiro “Afinado Fogo e Veneno”, ambas do CD de estreia, e versões de outros artistas, como o bolero “Quizás, Quizás, Quizás” (Osvaldo Farrés), “Você Não Serve pra Mim” (Renata Barros) e “Sinhá Pureza” (Pinduca).

 

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