Produzir um testamento, com orientações sobre partilha de bens, é uma providência cada vez mais comum. O número de documentos do tipo cresceu cerca de 30% no estado entre 2010 e 2013 (veja abaixo os índices). Entre os motivos para o fenômeno está o aumento de uniões estáveis, inclusive entre casais homossexuais.
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“O Código Civil não prestigia o companheiro da mesma forma que o cônjuge. Nesses casos, o testamento é a ferramenta adequada a fazer justiça em sucessões”, afirma o presidente da seção regional do Colégio Notarial do Brasil, Carlos Brasil. O custo para realizar um registro é de 1 237 reais.
O NÚMERO DE DOCUMENTOS EMITIDOS NOS ÚLTIMOS ANOS:
2010 – 6 700
2011 – 7 647
2012 – 8 220
2013 – 8 519