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Corpo de Juliana Marins chega em SP nesta terça (1º), diz companhia aérea

Família solicitou nova autópsia que deve ocorrer no Rio de Janeiro

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
1 jul 2025, 10h57
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Juliana Marins durante viagem (Instagram/Reprodução)
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A companhia aérea Emirates Airlines confirmou que o corpo da brasileira Juliana Marins chega em São Paulo na tarde desta terça-feira (1º). A previsão é que o avião que transporta a turista morta na Indonésia desembarque às 17h15 no Aeroporto Internacional de Guarulhos.

“A Emirates informa que, em coordenação com a família, novos preparativos foram feitos para o transporte do corpo de Juliana Marins, cidadã brasileira que faleceu na Indonésia. O corpo chegará em São Paulo no dia 1º de julho. A Emirates estende suas mais profundas condolências à família neste momento difícil”, informaram, em nota.

No domingo (29), a família de Juliana afirmou nas redes sociais que a companhia não tinha confirmada o voo que traria o corpo, que inicialmente iria diretamente de Bali para o Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, o Galeão, porém a empresa cancelou por conta de uma lotação no bagageiro.

Com a mudança, o corpo da turista passa por São Paulo e depois segue para o Rio de Janeiro, onde será realizada uma nova autópsia. O procedimento, que deve ser realizado seis horas após a aterrissagem, foi solicitado pela família através da Defensoria Pública da União (DPU-RJ). O translado está sendo custeado pela Prefeitura de Niterói.

No Instagram, a irmã de Juliana indicou que a autópsia realizada na Indonésia foi feita com descaso. “O resultado da autópsia foi outro caos, outro absurdo. Minha família foi chamada no hospital para receber o laudo. Porém, antes que eles chegassem e tivessem acesso a esse laudo, o médico legista achou de bom tom fazer uma coletiva de imprensa para falar pra todo mundo que estava dando o laudo”, criticou.

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Relembre o caso

Juliana Marins caiu em uma cratera no Monte Rinjani, na Indonésia, na manhã do sábado (21). Mais de 24 horas depois, na segunda-feira (23), equipes de resgate conseguiram localizar a turista viva por meio de um drone térmico. Porém, o resgate só foi realizado na terça-feira (24), quando uma equipe de rapel conseguiu içar a maca com o corpo da turista.

A autópsia constatou que ela morreu em até 24 horas antes do resgate em decorrência de uma hemorragia interna por trauma contundente.

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