Avatar do usuário logado
Usuário
OLÁ, Usuário
Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br

Vereadores aprovam concessão do Estádio do Pacaembu

Projeto de lei é o primeiro do plano de desestatização do prefeito João Doria; confira planos enviados

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
30 ago 2017, 19h53 • Atualizado em 31 ago 2017, 12h16
Estádio Pacaembu: concessão aprovada (Pablo de Souza/Veja SP)
Continua após publicidade
  • Por 42 votos a doze, a Câmara Municipal aprovou nesta quarta (30) em segunda votação o processo de concessão do Estádio Paulo Machado de Carvalho, o Pacaembu, incluindo o centro poliesportivo anexo ao campo. O texto segue agora para a sanção do prefeito João Doria. O projeto de lei é o primeiro do plano de desestatização do prefeito, que inclui o complexo do Anhembi e o Autódromo de Interlagos.

    A aprovação legislativa tem como objetivo liberar os trâmites burocráticos para que o negócio seja levado adiante. Agora, a gestão municipal abrirá uma licitação, ainda sem data definida, para o credenciamento dos interessados em administrar os espaços pelos próximos 35 anos.

    Segundo o substitutivo do vereador José Police Neto (PSD) votado, as obras de restauração e modernização deverão garantir a preservação das áreas tombadas. Além disso, o nome do estádio não poderá ser alterado, mas a inclusão de uma marca adicional está liberada.

    A gratuidade para atividades esportivas no complexo também está assegurada.

    Em agosto, a prefeitura lançou um Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) que contou com cinco empresas interessadas. Uma delas é do ex-jogador Raí, que foi membro do Conselho Gestor da Secretaria Municipal de Esportes (ele pediu desligamento do colegiado assim efetivou a intenção de concorrer no processo do Pacaembu).

    Os projetos arquitetônicos já foram analisados pelo Conpresp, órgão municipal de preservação do patrimônio histórico, e agora estão sob o crivo do Condephaat, equivalente estadual, que se reunirá na próxima segunda-feira (4) para dar seu parecer.

    Continua após a publicidade

    Confira a seguir detalhes de cada um dos cinco projetos. Pelo menos quatro deles propõem a polêmica derrubada do Tobogã, conjunto de arquibancadas construído em 1970, onde antes funcionava uma concha acústica.

    Empresa: Tetra.

    Principal alteração: derrubada do Tobogã e criação de uma arena multiuso no lugar.

    TETRA
    (Divulgação/Veja SP)
    Continua após a publicidade

    Empresa: SBP.

    Principais alterações: derrubada do Tobogã e cobertura das arquibancadas.

    SBP
    (Divulgação/Veja SP)

    Empresa: Masterplan.

    Continua após a publicidade

    Principal proposta: conexão subterrânea entre o Museu do Futebol e a Praça Charles Miller.

    MASTERPLAN
    (Divulgação/Veja SP)

    Empresa: Casa Azul.

    Principal proposta: derrubada do Tobogã e construção de um prédio comercial de cinco andares no lugar.

    Continua após a publicidade
    Casa Azul
    (Divulgação/Veja SP)

    Empresa: Raí + Velasco.

    Principal proposta: derrubada do Tobogã e construção de um edifício comercial no lugar.

    Arena
    (Divulgação/Veja SP)
    Publicidade
    TAGS:

    Essa é uma matéria fechada para assinantes.
    Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

    Domine o fato. Confie na fonte.
    15 marcas que você confia. Uma assinatura que vale por todas
    Impressa + Digital no App
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital no App

    Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

    Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
    *Assinantes da cidade do SP

    A partir de R$ 29,90/mês