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Com clima divertido, “Malas, Palhaços e Cambalachos” aborda a amizade

Em cartaz no Teatro Augusta, montagem é a primeira da Cia. Espontânea de Teatro

Por Tatiane Rosset
Atualizado em 5 dez 2016, 17h26 - Publicado em 27 jan 2012, 23h50
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  • Formada há dois anos por Wagner de Miranda, Camilo Brunelli e Ricardo Escudero, a Cia. Espontânea de Teatro estreia agora a sua primeira montagem. “Malas, Palhaços e Cambalachos”, dirigida por Miranda, narra o encontro do espevitado Peripaque (Luciano Brandão) e do chorão Godofredo (Clayton Heringer), dois artistas que deixaram o picadeiro para trás. O primeiro desistiu da profissão porque deseja ser um palhaço sério, e o outro se perdeu de seu circo ao dormir numa praça para esquecer uma desilusão amorosa. Quando Peripaque tenta ajudar Godofredo a superar o seu problema, tem início uma amizade repleta de trapalhadas.

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    De clima alegre e visual colorido, a peça começa com o elenco fora do palco e parece confusa nos primeiros minutos. Logo, porém, os seis atores-cantores conquistam a atenção da plateia e garantem a diversão com cenas como aquela em que Marta Guerreiro imita uma galinha. Durante a narrativa, sobressaem as seis canções escritas por Brunelli (que também atua) e tocadas ao vivo por Rubia Grassi, Bruna Grassi e Juscelino Filho. O trio de instrumentistas passa por ritmos variados, do rap ao baião. Entre brincadeiras, mímicas e clássicas palhaçadas, há momentos de interação com o público, responsáveis por boas risadas.

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