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As curiosidades do Stankowich, o circo mais antigo do Brasil

O picadeiro resistiu a desafios como a proibição de animais nos espetáculos

Por Vinicius Tamamoto
Atualizado em 8 dez 2017, 06h00 - Publicado em 8 dez 2017, 06h00
Fachada do circo no Tatuapé: 161 anos de história no Brasil (Nilton Fukuda/Estadão Conteúdo)
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Era 1856. Pedro Stankowich desembarcou no Brasil com um bando de animais amestrados, depois de perder seu circo na Romênia. À medida que sua família cresceu, os membros se espalharam pelo país. Hoje, após 161 anos, a sexta geração do clã orgulha-se em manter a tradição: o Stankowich é o circo mais antigo em atividade no Brasil. Desde 2015 a trupe está com uma lona erguida em um terreno no Tatuapé. Confira abaixo algumas curiosidades.

Estrutura: são necessários dez caminhões, vinte trailers e 25 carretas para o deslocamento das 800 toneladas de equipamentos

Espetáculo: após a proibição de animais nos circos, a companhia investiu na modernização do show, com luzes e números como o das “águas dançantes”

Legado: integrante da quarta geração da família proprietária, o artista Antonio Stankowich morreu em junho deste ano, aos 82 anos

Susto: em 1997, um apagão assustou os leões durante a apresentação no picadeiro, mas o adestrador Marlon Stankowich conseguiu acalmá-los

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