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Capital adota redução de 5 para 4 meses no intervalo da dose de reforço

Governo estadual e municipal afirmam que a medida é adotada após casos da variante Ômicron

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 2 dez 2021, 16h19 - Publicado em 2 dez 2021, 16h18
Imagem mostra enfermeira aplicando dose de vacina contra a Covid-19 em estação do Metrô
Vacinação Covid-19 São Paulo (Governo de São Paulo/ Fotos Públicas/Divulgação)
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A cidade de São Paulo informou que vai reduzir o intervalo de aplicação entre a segunda e a terceira dose de vacinas da Covid-19. A medida foi divulgada nesta quinta-feira (2) pelo governo de São Paulo, com a confirmação dos primeiros casos da variante Ômicron.

+ Terceiro caso da variante Ômicron é confirmado no Brasil

Até então, o intervalo entre a segunda e a terceira dose adotado era de 5 meses. Com a mudança, passa a ser de 4 meses. A medida já é válida em todos os pontos de aplicação de imunizantes da capital paulista. Com a mudança, a estimativa da gestão Ricardo Nunes (MDB) é que cerca de 1,2 milhão de paulistanos passem a estar aptos a receber a dose adicional.

“As estratégias adotadas fazem parte de um esforço para que não haja uma aceleração do número de casos e internações no município, após o surgimento da variante Ômicron”, disse Edson Aparecido, secretário municipal da Saúde.

Durante o sábado (4) os megapostos e as UBSs estarão abertas para vacinação. Também nesta quinta, a prefeitura anunciou a manutenção da obrigatoriedade do uso de máscaras em locais abertos por tempo indeterminado e a suspensão da festa de Réveillon na Avenida Paulista.

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