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Pesquisa: quando o clima esquenta

Chefs admitem que a tensão da cozinha propicia romances com funcionários e até com clientes

Por Arnaldo Lorençato
Atualizado em 14 Maio 2024, 12h46 - Publicado em 16 abr 2011, 00h50
gráfico capa 2213
gráfico capa 2213 (Veja São Paulo/)
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Território de muita tensão, a cozinha também é ambiente para romances duradouros. Que o digam Pascal Valero, titular do restaurante Kaá, no Itaim, e Vivian Araujo, consultora do Bar Seu Domingos, na Vila Madalena, juntos há quatro anos. “Eu a contratei quando estava na cozinha do extinto Le Coq Hardy, mas demorou três meses para que começássemos a namorar”, diz Valero. “Nunca tinha me envolvido com uma funcionária.” A vaga era para ajudante, e o salário, irrisório. “Ganhava 700 reais, e sem caixinha”, lembra Vivian, de 23 anos. “Só topei porque admirava o trabalho dele.” Para que não houvesse mexericos nem mal-entendidos, o chef francês, de 40 anos, pediu à namorada que se demitisse. “Não se mistura vida sentimental com trabalho,” afirma Valero.

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