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Chapelaria do Teatro Municipal não aceita gorjetas

Foi assistir a uma peça no Teatro Municipal e resolveu gratificar os funcionários da chapelaria? Gorjetas são proibidas. “Não é raro me oferecerem um dinheirinho”, conta Priscila Balangio (à esq.). “Sempre agradeço, mas nunca aceito.” Priscila trabalha na administração do teatro e, às vezes, dá uma força nos espetáculos. Como os outros voluntários do guarda-volumes, […]

Por Edison Veiga [Filipe Vilicic, Juliana de Faria e Maria Paola de Salvo]
Atualizado em 5 dez 2016, 19h37 - Publicado em 18 set 2009, 20h23
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  • Foi assistir a uma peça no Teatro Municipal e resolveu gratificar os funcionários da chapelaria? Gorjetas são proibidas. “Não é raro me oferecerem um dinheirinho”, conta Priscila Balangio (à esq.). “Sempre agradeço, mas nunca aceito.” Priscila trabalha na administração do teatro e, às vezes, dá uma força nos espetáculos. Como os outros voluntários do guarda-volumes, recebe 170 reais pelo bico. De acordo com uma ordem interna de 1983, se aceitasse qualquer caixinha dos espectadores, ela não poderia mais fazer o trabalho extra. Para evitar aborrecimentos, ali há um aviso de que o serviço é gratuito (no detalhe).

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