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Juiz decide manter Champinha internado

Roberto Aparecido Alves Cardoso foi condenado pelo assassinato do casal de namorados Felipe Caffé e Liana Friedenbach; ele cometeu o crime quando ainda tinha 16 anos

Por Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 12h08 - Publicado em 27 ago 2015, 20h44
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  • Roberto Aparecido Alves Cardoso, mais conhecido como “Champinha”, continuará internado na Unidade Experimental de Saúde, na Vila Maria, em São Paulo. Em audiência no fórum de Embu-Guaçu  realizada nesta quinta (27), o juiz  determinou ainda a apresentação de novos laudos psiquiátrico e psicossocial no dia 01 de março de 2016.

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    Na audiência desta quinta, foram apreciados os pedidos de liberdade da Defensoria Pública de São Paulo e um laudo preparado pelo Ministério Público. Contrário à liberação, o Ministério Público encaminhou psicólogos e assistentes sociais do Núcleo de Assessoria Técnica Psicossocial, que fizeram o acompanhamento psicológico e a avaliação de Champinha. O objetivo era elaborar um documento sobre as condições de internação, tratamento e possíveis alterações técnicas necessárias.

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    Hoje com 28 anos, Champinha foi condenado pelo assassinato do casal de namorados Felipe Caffé, de 19 anos, e Liana Friedenbach, de 16. Ele cometeu o crime quando ainda tinha 16 anos ao lado dos comparsas Paulo Cézar da Silva Marques, o Pernambuco, e Aguinaldo Pires. Caffé foi morto com um tiro na nuca e Liana, esfaqueada mais de quinze vezes, depois de ter sido estuprada.

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    Inicialmente, Champinha foi encaminhado à Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem), hoje Fundação Casa, onde ficou o período máximo de internação para adolescentes. Em 2007, ele seguiu para a unidade Experimental de Saúde na Vila Maria, Zona Norte. O equipamento foi criado pelo governo paulista para atender adolescentes com transtornos psiquiátricos graves.

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