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OLÁ,

Casos de chikungunya crescem no estado de SP no início deste ano

De janeiro até quarta-feira (5), o estado registrou 2,1 mil casos e duas mortes

Por Agência Brasil
Atualizado em 22 Maio 2024, 18h20 - Publicado em 6 Maio 2021, 11h36
A imagem mostra um close do mosquito Aedes aegypti
O mosquito Aedes aegypti (Divulgação/Veja SP)
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O número de casos de chikungunya, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, cresceu no estado de São Paulo neste início de ano. De janeiro até quarta (5), o estado registra 2,1 mil casos confirmados da doença e duas mortes. Em todo o ano passado foram registrados 240 casos da doença, sem óbitos.

Segundo a Secretaria da Saúde de São Paulo, há tendência de aumento da doença devido à sazonalidade, pois não houve muita intensidade nos últimos três anos.

Dengue e zika

Quanto aos casos de dengue, doença também transmitida pelo mesmo mosquito, o estado de São Paulo registrou 60,7 mil casos da doença e 12 óbitos, com dados computados até o dia 5 de maio. Em todo o ano passado foram confirmados 194.381 casos, com 141 mortes. Em relação à zika, três casos foram confirmados no estado paulista até o mês de abril, enquanto no ano passado foram confirmados 13 casos, sem óbitos.

Sintomas

Tanto a dengue quanto a zika e a chikungunya podem vir acompanhadas de febre, dor de cabeça e manchas vermelhas pelo corpo, mas há alguma diferença entre elas. No caso da dengue, costuma haver uma dor atrás dos olhos. A chikungunya pode provocar dor e inchaço nas articulações. A zika, por sua vez, pode causar febre baixa e vermelhidão nos olhos.

Para combater o mosquito transmissor dessas três doenças, as pessoas devem manter os ambientes e recipientes limpos e sem acúmulo de água, que favorecem a proliferação do inseto. Segundo a secretaria, cerca de 80% dos criadouros do mosquito estão concentrados em residências.

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