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Cartas sobre a edição 2238

Por Da Redação
15 out 2011, 00h51 • Atualizado em 5 dez 2016, 17h42
  • ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

    Matthew Shirts………………………..44%

    Rafinha Bastos……………………….19%

    Bilhete Único…………………………. 16%

    Center Norte…………………………… 6%

    Outros………………………………….. 15%


    Cabeleireiros

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    Adoramos a última edição de VEJA SÃO PAULO. A reportagem de capa (“A tesoura é quase um detalhe”, 12 de outubro) ficou muito bacana. Gostaria de agradecer em nome de toda a equipe de Ricardo Cassolari e, especialmente, em nome de Scott Hayman. Só na última semana ele atendeu pelo menos dez clientes novos.

    RAFAELLA CASSOLAR


    Center Norte

    Gostaria de parabenizá-los pela excelente reportagem sobre o Shopping Center Norte. A família Baumgart é retratada de forma impecável. A história da Zona Norte e especialmente de Santana pode ser dividida em antes e depois da construção desse império comercial. Meu avô era fabricante e comerciante de calçados em Santana e

    contemporâneo e amigo de Otto Gustav Baumgart. Espero que esse lastimável episódio seja em breve sanado.

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    EDNALDO MARTINI DE CAMPOS

    Tenho certeza de que não será a “ameaça” de um gás que todos nós sabemos que sempre esteve presente, não só lá como também em outros locais na região, que vai abalar a confiança no empreendimento, que hoje é o rosto e a porta de entrada da Zona Norte.

    LUCIANA FERRARI


    Matthew Shirts

    Congratulo a revista pela substituição de Walcyr Carrasco por Matthew Shirts (“Amor à primeira vista”, 12 de outubro). Eu o acompanho desde que escrevia para uma revista de curso de inglês e para o jornal “O Estado de S. Paulo”. Ele é bastante inspirado e, embora não tenha nascido aqui, sabe muito sobre nossas coisas. Tenho certeza de que manterá o bom astral da coluna.

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    JOÃO ALMEIDA

    Com a chegada do Mateus (assim o chamarei), acrescentei mais um nome à minha lista de favoritos. Sua forma de escrever me conquistou. Apenas ao terminar a crônica, fui ler sobre o autor nas páginas iniciais.

    MÁRCIA CLARO


    Bilhete Único

    Gostaria de esclarecer que não concordo com a mudança das empresas que fazem a recarga do Bilhete Único nas estações (“A dor de cabeça da passagem”, 5 de outubro). Defendo a ideia de que os metroviários prestem esse serviço, já que têm ótimo padrão de qualidade. Acrescento que não usei a expressão “má vontade” para classificar a maneira de trabalhar dos atendentes da Planetek. Declarei apenas que atuavam em péssimas condições.

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    RAIMUNDO CORDEIRO

    Diretor do Sindicato dos Metroviários

    + Cartas sobre a edição 2237

    Sobre a carta do senhor Alexandre Bellizia, presidente da Planetek (A Opinião do Leitor, 12 de outubro), o Metrô informa que a adoção do novo sistema de recargas teve, sim, o objetivo de dar uma resposta às queixas dos usuários — a maioria referente a atendimento inadequado, equipamentos inoperantes e filas. Tal prestação de serviço, não condizente com a qualidade que o Metrô oferece, fez com que a Planetek fosse multada algumas vezes.

    OSMAR MAEDA

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    Assessor de imprensa do Metrô

    Em resposta à leitora Joana Margareth Rubio Hirsch (A Opinião do Leitor, 12 de outubro), a SPTrans informa que a recarga do Bilhete Único fora dos ônibus é uma medida de segurança. Após a implantação das catracas eletrônicas e da consequente retirada do grande volume de dinheiro do interior dos coletivos, o número de furtos e roubos caiu mais de 90%. A recarga pode ser feita em mais de 6.000 locais, entre lotéricas, bancas de revistas e bares (www.sptrans.com.br).

    MARCO SIQUEIRA

    Assessor de imprensa da SPTrans

     


    Rafinha Bastos

    O Conselho Estadual da Condição Feminina cumprimenta VEJA SÃO PAULO pela reportagem (“E ele ainda se acha engraçado”, 5 de outubro). A repercussão contribui para resgatar o devido respeito às mulheres e mostra a necessidade de maior reflexão por parte daqueles que expressam publicamente suas opiniões acerca de temas que podem incitar a violência contra a mulher. Só peço que retifiquem a frase em que fui citada como chefe da Delegacia de Defesa da Mulher. Na realidade, fui a primeira ocupante do cargo quando da criação da Delegacia de Defesa da Mulher, em 1985.

    ROSMARY CORRÊA

    Presidente do Conselho Estadual da Condição Feminina

     

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