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Cartas sobre a edição 2174

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 18h41 - Publicado em 23 jul 2010, 22h53

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

36%                                                                                                                                 Ivan Angelo

25%

Modelos (capa)

13%

Farmácias

11%

Walcyr Carrasco

15%

Outros

Modelos                                                                                                                     A reportagem “O caminho para as passarelas” (21 de julho) ilustra bem a arbitrariedade desse meio, em que o verbo emagrecer é banalizado. Essa postura pode, inclusive, provocar comportamentos de risco para transtornos alimentares em meninas clinicamente magras, mas que, atraídas pela possibilidade de sucesso, buscam se adaptar a qualquer custo e a qualquer preço aos ‘padrões’ exigidos, muitas vezes ignorando os próprios benefícios. Tenho uma pesquisa com modelos acima de 18 anos (para limitar o fator adolescência) em que todas estão insatisfeitas com o próprio corpo, desejando emagrecer em média 3 quilos. E estamos falando dessas mulheres que desfilam e atuam em comerciais de TV, causando admiração em todas as que as veem.                          MARCO ANTONIO DE TOMMASO – Psicólogo

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VEJA SÃO PAULO certamente está ajudando muitos jovens e seus familiares, que, na esperança do estrelato da moda, terminam sendo explorados por pessoas sem escrúpulos, que se aproveitam da situação para ganhar dinheiro fácil. Esse grande trabalho realizado pela revista mostra também que agências sérias podem revelar o talento e o charme de modelos brasileiros, que fazem sucesso no Brasil e no mundo.

FRANCISCO RODRIGUES DE LIMA

O simples fato de agências oferecerem auxílio ou mesmo assessoramento na realização do material fotográfico não implica, necessariamente, ato incompatível com o bom exercício do agenciamento. Existem, sim, casos muito graves que assolam o nosso mercado, envolvendo maus profissionais, aventureiros ou oportunistas que invadem este e outros segmentos em busca do lucro desonesto. Tais esclarecimentos se fazem necessários para que a generalização não seja interpretada de forma equivocada, prejudicando empresas que são sérias e têm realizado ações importantes para a regulamentação desse setor.

NILO MINGRONE – Presidente do Sindicato das Agências de Modelo

A reportagem talvez dê a entender que cobrar por um book fotográfico é errado. No entanto, é preciso esclarecer que fotógrafos independentes, ou até mesmo indicados por agências, cobram, sim, pelo trabalho. Uma coisa são as agências picaretas que aprovam as meninas atrelando isso ao pagamento de um book, muitas vezes mal fotografado. Outra coisa é fazer um book com um fotógrafo cujo cachê inclua custos com estúdio, maquiador, cabeleireiro e produtor de moda. Nesse caso, a aspirante a modelo paga por um material de qualidade, para futuramente se candidatar em qualquer agência de sua escolha.

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SÉRGIO KANAZAWA – Fotógrafo

Ambiente

A reportagem “Eucaliptos da discórdia” (21 de julho) deixou de mencionar que as árvores da Praça Cidade de Milão com risco de queda se encontram em frente a duas escolas infantis, onde centenas de crianças passam suas manhãs e tardes. Entre tantas polêmicas um ponto deveria ser pacífico: a segurança da população. Precisará ocorrer uma tragédia para que alguma atitude seja tomada? Por que essa remoção não é feita em caráter emergencial?

MARCIA CUBAS

Trens

Também sou um “ferro-fã” e fico feliz em saber que há pessoas com poder de decisão que acompanham nossas discussões na web (“Já ouviu falar nos ‘ferro-fãs’?”, 21 de julho). Nossa ‘cobertura’ da chegada dos trens da Linha 4 começou quando estranhamos a demora do primeiro navio. Descobrimos que ele ficou parado um mês em Durban, na África do Sul, sofrendo reparos (sou o tal que descobriu o site que rastreia os navios). Isso passou despercebido à imprensa.                                                                               GERALDO MACEDO JR.

Ivan Angelo

Além de tudo o que você tão gostosamente disse em sua crônica, a pressa é a causa do stress, que leva à angústia e a suas consequências psíquicas, psicossomáticas e sociais (“Devagar, divagar”, 21 de julho). Você sabe o que disse o diabo, quando perguntado o que escolheria para dominar e possuir a humanidade? Se tivesse de escolher apenas uma arma? Pois é… Seria a pressa!

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WILHELM KENZLER – Psicanalista

Levo minha vida sem pressa, sem pressa criei seis filhos e vivi 52 anos felizes com meu marido. Aos 72 anos, sem nenhuma pressa, vou esperar o fim da jornada.

SUSI ALBUQUERQUE

Na homilia (pregação) de domingo (18), citei a sua crônica. Falei da importância de saborearmos cada ato da nossa vida. Alertei para o risco de empobrecermos o significado da nossa existência com o correcorre do dia a dia. A maturidade só vem com o passar do tempo, e apressá- la só leva à descaracterização das coisas e à banalidade da vida. É bem verdade que, no fundo, somos todos vítimas desse estilo de vida fast, plasmado pela sociedade moderna. Acredito, no entanto, que podemos viver de maneira diferente. Remeti a crônica a meu bispo e a colegas padres. Não é de hoje que elas são lidas no meio eclesiástico, como subsídio de reflexão, apontando para a urgência de um estilo de vida mais humano e fraterno. É o que o nosso mestre Jesus nos ensina. Independentemente da profissão de fé do cronista, sua visão de mundo e do homem tem o DNA cristão.

RAIMUNDO ROSIMAR VIEIRA – Padre da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, na Vila Anglo-Brasileira

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Crianças

Achei a crítica à nossa peça ‘Os que Riem e os que Choram’ inteligente e observadora (“Ritual de celebração”, 21 de julho). Não apenas porque nos elogia, pois isso já nos        fizeram muito, mas porque enxergou claramente nosso trabalho.

ILO KRUGLI

Farmácias

Gostaria de agradecer a atenção dada à Drogaria Onofre e de fazer algumas observações (“O diagnóstico das farmácias”, 14 de julho). O endereço visitado é o de maior faturamento da rede na capital. É evidente que uma loja que recebe 15 000 pessoas por dia não pode ter a mesma estrutura de uma loja premium ou de uma megastore, a exemplo do que se deu com nossos concorrentes, que figuraram na pesquisa com unidades em áreas nobres. Com relação à obrigatoriedade do cartaz sobre os efeitos indesejados que podem ser causados por remédios, a legislação diz apenas que ele deve ser visível. Não há especificação sobre onde deve ser afixado, e entendemos que o melhor local é justamente o balcão de medicamentos. Por último, a Drogaria Onofre perdeu um ponto em variedade, o que nos garantiria a liderança no ranking, por causa da ausência de aspirina com quatro comprimidos. De oito lojas, cinco não tinham o produto, o que mostra um problema generalizado.

MARCOS AREDE – Sócio-diretor da Drogaria Onofre

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