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OLÁ,

Cartas sobre a edição 2330

Por Redação VEJA São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 15h47 - Publicado em 19 jul 2013, 19h32

Iluminação

A população vive às escuras e o poder público, na inércia (“Sem luz no fim do túnel”, 17 de julho). Suas ações se baseiam nas reclamações da população e da imprensa, fazendo remendos. O Ilume deveria ter um cronograma de atividades de manutenção, antecipando-se às reclamações. Os parques e monumentos da cidade também sofrem com o problema. O Independência, no Ipiranga, visitado por turistas do mundo todo, vive sem manutenção, com algumas de suas áreas às escuras, sem troca de lâmpadas queimadas, principalmente na área de recreação das crianças. Tommaso Cerbasi

Foram brilhantes os testes realizados pela reportagem. Moro na Alameda Lorena, nos Jardins. De madrugada, a via fica escura. Já solicitei poda das árvores e troca das lâmpadas, mas a única coisa que consegui foram alguns números de protocolo através do site da prefeitura. E nada mais. Antonio Jose G. Marques

A iluminação na minha rua é tão boa que eu mesmo instalei um holofote em frente à minha casa. Pago pela energia consumida e meus vizinhos agradecem. David Philo

Há anos venho reclamando do total breu em que a cidade se encontra. A Avenida Faria Lima está em uma situação ruim, mas pior ainda são as suas travessas, que vivem em uma escuridão total. Como as autoridades circulam de helicóptero, não enxergam a barbárie em que vivemos. Dalila Suannes Pucci

A segurança pública exige, entre outras coisas, a iluminação adequada nos mais diversos ambientes. E não se nota a discussão desse problema com a devida intensidade. Daí a importância da reportagem, com um título muito sugestivo. E que a falta de luz no fim do túnel seja um recado não apenas às autoridades públicas, mas também às comunidades, que devem fazer as devidas cobranças. Uriel Villas Boas

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Mistérios

Em nome do Yacht Club de Ilhabela, agradeço o destaque dado à nossa 40ª Rolex Ilhabela Sailing Week (“De vento em popa”, 17 de julho), cuja importância histórica e desportiva transcende nossas fronteiras e, sem dúvida, restou cristalina em nossas raias nesta última edição. Ela contou com cinco campeões (Reinaldo Conrad, Torben e Lars Grael, Bruno Prada e Robert Scheidt), detentores de catorze medalhas olímpicas. Marco Antonio Fanucchi, Comodoro do Yacht Club de Ilhabela

Consumo

Esse negócio de som ambiente virou uma praga (“Parada comercial”, 17 de julho). A qualquer lugar que se vá, lá está uma musiquinha no ouvido da gente, geralmente de péssima qualidade e, muitas vezes, num volume insuportável. Como seria bom poder entrar em um local sem essa coisa irritante nos ouvidos. Alexandre Fontana

Ivan Angelo

A respeito do texto “Perguntas indignadas” (17 de julho), mais uma para sua lista: quem elege esses políticos? Janet Sanchez

Matthew Shirts

Adorei a crônica “O cartório” (10 de julho). São raras as vezes em que falam da minha profissão, a de tabelião, sem nos culpar pela burocracia. Paulo Roberto Gaiger Ferreira

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CORREÇÃO: os índices de massa corporal (IMC) citados na reportagem “Crianças contra a balança” (10 de julho) são as taxas calculadas para adultos. Na faixa etária da pediatria, os IMCs normais, de sobrepeso e de obesidade variam de acordo com a idade e o sexo. 

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