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Cartas da edição 2556

A opinião do leitor

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 17 nov 2017, 06h00 - Publicado em 17 nov 2017, 06h00
 (Veja São Paulo/Veja SP)
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Os melhores bairros

Além dos menores preços de condomínio, Santana tem um dos melhores ares da cidade, boas escolas e espaços para caminhada e passeios de bicicleta (“Os campeões da capital”, 15 de novembro). Aqui a infraestrutura é completa. Sonia Gantner, via Facebook

Senti falta, na eleição, de um dos bairros mais queridos da capital, a Vila Mariana. É um lugar com muitas histórias e pontos tradicionais que marcaram época. Flávio de Magalhães Gomes Nasser

Em 2006, na Convenção Internacional para Proteção e Promoção dos Direitos e Dignidade das Pessoas com Deficiência, ficou decidido que a expressão correta a ser utilizada seria “pessoas com deficiência”, em vez de “portadores de deficiência”, como aparece na reportagem de capa. Quando se usa a palavra “pessoa”, valoriza-se o indivíduo acima de tudo, independentemente de suas condições físicas, sensoriais ou intelectuais. Patricia Goloni Lolo

Recordista de multas

Um sujeito sem CNH comete infrações de trânsito que chegam a 20 milhões de reais, paga 880 reais e não deve mais nada à Justiça (“O campeão de multas”, 15 de novembro). É um verdadeiro convite à impunidade. Nilton Hayashi da Cruz

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Se vivêssemos em um país sério, com as leis sendo respeitadas, esse senhor não estaria em liberdade e o veículo teria sido apreendido muito tempo atrás. Que risco para a sociedade essa visão egoísta de que “o importante é levar vantagem”! Marcus Vinicius Augusto, via Facebook

O correto seria os órgãos competentes fazerem blitze permanentes para remover todos esses carros irregulares das ruas. Rachel Aparecida, via Facebook

Rafael Silva

O fato de ser filho de pessoas humildes não quer dizer que não se possa chegar aonde quiser (“A caminho da Harvard”, 15 de novembro). Isso depende da força de vontade de cada um. Que você seja um ótimo profissional de saúde, meu caro. Maria Santana, via Facebook

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O caso dele, infelizmente, é uma exceção. A grande maioria não consegue nem chegar perto disso porque não tem condições de estudar em boas escolas. Muitas vezes, até precisa parar de estudar para trabalhar e, assim, pagar as contas e garantir o prato de comida do dia a dia. Tami Xavier, via Facebook

Essa história é um exemplo para muitos filhos de pais com boas condições financeiras que não querem nada da vida, a nova geração “nem-nem”. Helena Pereira Borges, via Facebook

Em uma época na qual o noticiário está repleto de tristeza e violência, uma reportagem dessas é um grande alento. Parabéns e boa sorte ao rapaz. Ariete Silva, via Facebook

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Mistérios da Cidade

José Vicente de Faria Lima realmente fez obras importantes, como as marginais (“Quem foi?”, 15 de novembro). No entanto, a matéria não citou sua maior construção: o início da primeira linha do metrô, a Azul, em 14 de dezembro de 1968. Fui o primeiro, e por vários anos, geólogo do metrô de São Paulo, e acho que o brigadeiro merece essa lembrança. Nivaldo José Chiossi

Ivan Angelo

Ler sua maravilhosa crônica fez com que eu viajasse no tempo, a saudade bateu, e foi agradável demais (“De volta às aulas”, 8 de novembro). É muito bom sentir que o amor à família continua “ firme e forte”. Marcos Antonio Martins

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