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OLÁ,

Cartas da edição 2383

Por Redação VEJASÃOPAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 14h15 - Publicado em 25 jul 2014, 23h00

› Perfil – Maguila

Desejo que o ser humano, cidadão e pai de família José Adilson Rodrigues dos Santos possa recuperar a saúde e desfrutar ainda muitos bons momentos com seus entes queridos (“O campeão nas cordas”, 23 de julho). Entretanto, confesso minha ignorância por não conseguir entender que algo tão violento como o boxe, que pode deixar terríveis sequelas, ainda seja considerado esporte em pleno século XXI. Maria de Carvalho Contrera

As doenças decorrentes do pugilismo que hoje afetam o ex-peso-pesado e outros deveriam servir de alerta para que os atuais lutadores de MMA, UFC e outras siglas da moda cuidem melhor do corpo enquanto estão no auge da carreira. Robson Sant’Anna

Primeiro Éder Jofre, agora Maguila. Nossos heróis brasileiros do esporte estão sendo nocauteados por um adversário implacável, derivado da prática do boxe. Há que perguntar: vale a pena praticar e incentivar um esporte que causa, entre outros, um dano desse tipo? Petuel Preda

A prática esportiva, por certo, é muito importante. Mas exige reflexão a situação de pessoas como Maguila, o mais bem-sucedido peso-pesado da história do nosso boxe, que, depois dos momentos de glória pelos quais passou, sofre agora um processo que põe sua saúde em risco. Que seu caso sirva de exemplo para que especialistas avaliem e divulguem os desdobramentos provocados por determinadas modalidades competitivas. Afinal, o esporte é para fazer bem e não mal à saúde de quem o pratica. Uriel Villas Boas

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› Esporte

Sou frequentador do Parque da Independência e estou indignado com o que está acontecendo por lá (“Surfe às margens plácidas”, 23 de julho). Foi firmado um acordo para que os skatistas utilizassem a rampa, mas, na prática, não é o que vem acontecendo. Eles andam também ao redor do monumento, o que é proibido. Ninguém faz nada. Apesar dos avisos, a grande maioria dos esportistas não usa equipamento de segurança. Além disso, são comuns rodinhas em que se fuma maconha nas proximidades do riacho e após a ponte. No ano passado, enviei três e-mails à administração do local, mas nem sequer me responderam. Alexandre Fontana  

› Cidade

Apesar do péssimo desempenho do prefeito Fernando Haddad, as áreas verdes estão proliferando por vontade do povo, com ações sérias e firmes (“Mudanças no horizonte”, 23 dejulho). Que esse novo parque no Alto de Pinheiros seja muito bem-vindo à metrópole. O próprio nome do local, Pôr do Sol, é bastante sugestivo em termos de qualidade de vida. O Parque Augusta, perto do centro, também trará benefícios à cidade. Parabéns a todos que amam São Paulo e lutam seriamente por ela, sem bagunça. Asdrubal Gobenati

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› Ivan Angelo

A crônica é muito boa, Ivan Angelo (“Agora, eleições”, 23 de julho). Até as últimas três palavras, achei que você falava do governo federal. Depois, só foi rir e concordar que o futebol está precisando de renovação também. Você foi um craque. Mônica Delfraro David

› Matthew Shirts

Também estou descobrindo São Paulo a pé, de ônibus, de metrô e de bicicleta (“Como andar por aí”, 16 de julho). Tudo junto e misturado. Tem sido libertador. O carro não nos deixa ver a cidade. A gente só dirige, não repara em nada. Andar nos aproxima do valor de ser cidadão, daquela praça abandonada que poderia ser melhorada, da calçada esburacada que precisa ser reparada. Cristina Prado

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