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Cartas da edição 2560

A opinião do leitor

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 15 dez 2017, 06h00 - Publicado em 15 dez 2017, 06h00
 (Veja São Paulo/Veja SP)
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CAPA

Essa doença é avassaladora (“A luta que emociona a internet”, 13 de dezembro). Minha mãe está com câncer no intestino e sofre muito. Só nos resta crer que Deus fará o impossível. Menina, não perca a fé, mesmo com um tumor raro. Temos de acreditar até o último segundo. Ozana Costa, via Facebook

Sem palavras. Uma vida de muita luta e uma grande lição. Clara Cardoso, via Facebook

Garota linda, tenha fé. Você é uma guerreira e vencerá essa batalha. Maria Feitosa, via Facebook

Você vai vencer. Estou derrotando o segundo câncer. Muita saúde e alegria. Pense positivo. Você pode mudar isso. Ludmila Cruz, via Facebook

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Quando estamos doentes, o carinho dos outros é muito importante. Até mesmo um apoio virtual nos deixa mais felizes. Já passei por essa doença. Quando eu sabia que alguém orava por mim, mesmo sem conhecer essa pessoa, isso servia de alento. Maria Laura de Toledo, via Facebook

Vivemos em tempos midiáticos, e o sofrimento da moça virou um espetáculo. É uma pena tudo o que ela passa, e é surpreendente a mobilização em seu entorno. Porém, outros milhares que estão morrendo à míngua, sem nenhum apoio de famosos, são esquecidos. Seria o mesmo se ela fosse pobre e desdentada? Julio Artur Carvalho Gomes

Bitcoin

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Desde agosto, o valor do bitcoin já triplicou (“A moda da infomoeda”, 13 de dezembro). Infelizmente eu deixei de comprá-lo naquela época. Poderia ter ganhado bastante, mas agora ele já ficou muito caro. Janet Bustamante, via Facebook

Mário Viana

Sempre fui contra gorjetas, caixinhas de Natal e afins (“Dentro da caixinha”, 13 de dezembro). Deveria ser natural que cada pessoa executasse seu trabalho de forma correta e educada, recebendo um salário justo de seu empregador. O brasileiro já tem muita facilidade para aceitar o jeito mais simples, não precisamos incentivá-lo a isso. Mônica Delfraro David

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Hospital Universitário

É um absurdo a capital mais rica do país não investir em um centro de saúde exemplar (“Piora no quadro”, 6 de dezembro). Isso não pode acontecer. Marta Rueder, via Facebook

A assistência médica em São Paulo ou no Brasil não é assunto que preocupa governantes, deputados, senadores e ministros. E o motivo é simples: eles e seus familiares têm cobertura total e sem limite, com livre escolha dos melhores e mais caros recursos médicos. Tudo pago com o dinheiro do contribuinte. Acorda, Brasil. Mauro Asperti

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Entre os profissionais desse hospital há um grande número de empregados com salário maior que o praticado em hospitais particulares de mesmo porte. Os congressistas precisam mudar as regras de contratação e demissão de funcionários públicos. Muitos são apadrinhados políticos e, portanto, dispensáveis. Outros ganham mais que na iniciativa privada, pelos mesmos cargos e funções. Enquanto isso, temos milhões de desempregados. Augusto da Silva

Teatro Oficina

Silvio Santos vem aí e vai construir, sim (“A batalha do Oficina”, 6 de dezembro). Esse Zé Celso acha que é dono do bairro, mas não deu um centavo para isso. Ricardo Scaldaferri, via Facebook

 

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