Carnaval 2017: os clichês mais repetidos nos sambas-enredo
Desfile das escolas de samba de São Paulo foi nos dias 24 e 25, no Sambódromo do Anhembi, na Zona Norte
No desfile deste ano no Sambódromo do Anhembi, os sambas-enredo escolhidos foram desde homenagens a cidades brasileiras, a um país africano e até ao popular nome José.
E, como ocorre todo ano, as agremiações repetiram na avenida algumas das palavras que já se tornaram clichês do Carnaval.
Dos sambas-enredos tocados na sexta (24) e no sábado (25), 60% deles incluem a palavra “povo”. Outras repetições recorrentes são “fé” (em 46% dos casos), “samba” (40%), “carnaval” (33%) e “avenida” (20%).
Abaixo, trechos pra lá de manjados que integram os sambas-enredo e a fala dos intérpretes que se dirigem à comunidade e aos músicos que acompanham a escola durante o desfile, conhecida como “cacos”:
Vai Vai
“Ê laroiê, abre o caminho pro Vai Vai passar”
Unidos da Vila Maria
“É a fé, a emoção que invade a avenida”
Dragões da Real
“Meu samba em forma de oração”
Gaviões da Fiel
“Meu swing é verdadeiro…”
“Alô nossa diretoria”
Nenê da Vila Matilde
“Meu samba vai levantar poeira” (2x)
Águia de Ouro
“Sou um apaixonado na avenida”
Unidos do Peruche
“Samba iô iô, samba iá iá”
Mancha Verde
“Orgulho e paixão nos braços da multidão”
“Bate em meu peito a emoção”
Acadêmicos do Tucuruvi
“Tamo junto, Brasil”
Rosas de Ouro
“Alô freguesia”
“Meus cavacos maravilhosos”
Estrela do Terceiro Milênio
“Vem comigo, meu povo!”