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OLÁ,

Carnaval 2017: os clichês mais repetidos nos sambas-enredo

Desfile das escolas de samba de São Paulo foi nos dias 24 e 25, no Sambódromo do Anhembi, na Zona Norte

Por Sara Ferrari
Atualizado em 27 fev 2017, 12h42 - Publicado em 20 jan 2017, 18h21
Sambódromo-anhembi
Sambódromo do Anhembi (Divulgação/Divulgação)
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No desfile deste ano no Sambódromo do Anhembi, os sambas-enredo escolhidos foram desde homenagens a cidades brasileiras, a um país africano e até ao popular nome José.

E, como ocorre todo ano, as agremiações repetiram na avenida algumas das palavras que já se tornaram clichês do Carnaval.

Dos sambas-enredos tocados na sexta (24) e no sábado (25), 60% deles incluem a palavra “povo”. Outras repetições recorrentes são “fé” (em 46% dos casos), “samba” (40%), “carnaval” (33%) e “avenida” (20%).

Abaixo, trechos pra lá de manjados que integram os sambas-enredo e a fala dos intérpretes que se dirigem à comunidade e aos músicos que acompanham a escola durante o desfile, conhecida como “cacos”:

Vai Vai
“Ê laroiê, abre o caminho pro Vai Vai passar”

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Unidos da Vila Maria
“É a fé, a emoção que invade a avenida”

Dragões da Real
“Meu samba em forma de oração”

Gaviões da Fiel
“Meu swing é verdadeiro…”
“Alô nossa diretoria”

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Nenê da Vila Matilde
“Meu samba vai levantar poeira” (2x)

Águia de Ouro
“Sou um apaixonado na avenida”

Unidos do Peruche
“Samba iô iô, samba iá iá”

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Mancha Verde
“Orgulho e paixão nos braços da multidão”
“Bate em meu peito a emoção”

Acadêmicos do Tucuruvi
“Tamo junto, Brasil”

Rosas de Ouro
“Alô freguesia”
“Meus cavacos maravilhosos”

Estrela do Terceiro Milênio
“Vem comigo, meu povo!”

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