Honda CG 125cc, macacão preto, botas e capacete… rosa. Quem circula pela capital já percebeu que o acessório desse tom tem proliferado entre os cerca de 220 000 motociclistas paulistanos.
+ Dia das Mães: bazares para comprar os presentes
Sua popularização é creditada a um motivo singelo. Maridos costumam presentear a esposa com o pink, mas acabam lançando mão do modelo, geralmente sem muito uso, quando o próprio equipamento se desgasta.
+ Doze ruas de comércio especializado para economizar
“Trata-se de praticidade e economia”, diz o presidente do sindicato estadual da categoria, Gilberto Almeida dos Santos. Na Casa do Capacete, na Avenida Rebouças, uma média de quinze artigos do tipo é vendida por mês, cerca de 5% do total. “Eles são femininos. Até o tamanho costuma ser um pouco menor”, conta o gerente Donato Esposito.