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Caminhoneiros protestam na Marginal Tietê nesta segunda-feira (11)

O grupo reclama da quarentena implementada pelo governador João Doria (PSDB) e pelo prefeito Bruno Covas (PSDB)

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 11 Maio 2020, 19h56 - Publicado em 11 Maio 2020, 19h55
 (Reprodução/Bandeirantes/Veja SP)
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Uma manifestação de caminhoneiros agravou o trânsito na Marginal Tietê nesta segunda-feira (11). Imagens aéreas obtidas pelo programa Brasil Urgente, da TV Bandeirantes, mostraram até sete quilômetros de congestionamento na via no sentido Zona Leste. A carreata agravou o trânsito durante o horário de pico no final desta tarde.

O grupo reclamava da quarentena implementada pelo governador João Doria (PSDB) e pelo prefeito Bruno Covas (PSDB), pedia isolamento vertical e manifestava apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A manifestação é a mesma que bloqueou faixas da avenida Paulista durante a tarde.

Em entrevista ao apresentador José Luiz Datena, o governador de São Paulo se pronunciou sobre o episódio: “Toda manifestação democrática tem que ser aceita, ela faz parte da vida social da democracia de um país, de um estado, de uma cidade. Ela só não deve perturbar, interromper e dificultar o acesso e o direito de ir e vir das pessoas. Isso não é correto.”

A Secretaria de Logística e Transportes do governo do estado se pronunciou por meio de nota, afirmando que “não há restrições por parte do Governo de São Paulo ao trabalho dos caminhoneiros, pelo contrário, foi criada uma força-tarefa, no início da pandemia, para ajudar a categoria a manter os serviços pelas rodovias paulistas.”

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