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Covas prevê capital na Fase Verde da flexibilização até início de outubro

Cidade está atualmente na Fase Amarela no Plano São Paulo; Verde permite volta de teatros e cinemas, por exemplo

Por Guilherme Queiroz
Atualizado em 28 ago 2020, 18h06 - Publicado em 28 ago 2020, 16h56
Bruno Covas aparece sentando em bancada durante coletiva de imprensa, usando máscara, com logotipo da prefeitura ao fundo
O prefeito Bruno Covas (PSDB) (Reprodução/Instagram/Veja SP)
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Bruno Covas (PSDB) afirmou durante coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeiras que a capital paulista deve avançar no plano de flexibilização do governo estadual. Nesta sexta-feira (28) o tucano disse que a expectativa é que a cidade entre na Fase Verde entre os dias 20 de setembro e 10 de outubro.

Atualmente São Paulo está na Fase Amarela da flexibilização, o que permitiu a abertura de diversos tipos de comércios classificados como não essenciais, como bares e restaurantes, além de diversas modalidades de comércios de rua. Na Fase Verde, a próxima etapa, é permitida uma taxa de ocupação de até 60% em locais fechados (na Amarela o índice é 40%). Caso o avanço ocorra, teatros e cinemas poderão voltar a receber público na cidade (o governo autorizou a volta desses endereços na Amarela, mas a prefeitura preferiu aguardar um avanço na classificação da cidade).

“Desde o início de agosto a cidade está abaixo das 40 internações por 100 000 habitantes, portanto, dentro da Fase Verde para esse indicador”, afirmou o tucano. O avanço na flexibilização é feito por meio da análise de indicadores locais do status da pandemia, como a taxa de ocupação dos leitos de UTI, o número de internações a cada 100 000 habitantes, citado pelo prefeito, entre outros.

No número de óbitos, o tucano disse que desde junho o índice está perto da Fase Verde. “Às vezes dentro, fora, mas há uma redução na quantidade de óbitos na cidade. A partir de junho, quando tivemos o pico, estamos reduzindo a quantidade de óbitos por 100 000 habitantes. Nos últimos dias de agosto entramos na banda verde, menos de 5 óbitos por 100 000 habitantes”.

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