Avatar do usuário logado
OLÁ,

Brasileira morre ao cair em poço de elevador na Argentina

A jovem de 22 anos estava no 13º andar quando chamou o transportador

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 17h36 - Publicado em 10 set 2020, 11h54
 (Facebook/Reprodução)
Continua após publicidade

Ana Karolina Lara Ferreira Fernandez, 22, morreu em Buenos Aires sob suspeita de cair do 13° andar no poço de um elevador na última sexta-feira (4). A jovem tinha se mudado para a Argentina havia quatro anos para estudar medicina na Universidade de Buenos Aires.

ATUALIZAÇÃO: Nesta segunda feira (14), a imprensa argentina disse que a morte está sendo investigada e que a polícia não descarta a possibilidade de ação criminosa. 

De acordo com a mãe de Ana, a empresária Silvana Lara Ferreira, a filha foi visitar alguns amigos para comemorar a boa nota em uma prova da faculdade. Na hora de ir embora, ela chamou o elevador e, ao abrir as portas, ela entrou sem perceber que o transportador não estava parado no andar.

“Ela estava feliz porque havia acertado todas as questões da prova de patologia e foi comemorar com os amigos. Foi uma fatalidade. Não há sentimento que explique o que estamos vivendo. Tem momento que parece que é mentira. É uma dor terrível”, conta Silvana, que mora em Chapadão do Céu, em Goiás.

Familiares e amigos de Ana criaram duas campanhas nas redes sociais para arrecadar dinheiro suficiente para trazer o corpo de volta ao Brasil. O valor do translado da capital argentina até São Paulo é de 5 000 dólares (cerca de 28 000 reais), que foi arrecadado em menos de 12 horas.

Continua após a publicidade

“Isso mostra a solidariedade e amor ao próximo. Gratidão é a palavra de hoje, nada podemos fazer para retribuir esse amor e ajuda que tivemos e estamos tendo de todos, apenas pedir que seja multiplicado na vida de cada um que contribuiu e tem orado por todos”, publicou Silvana.

Ao G1, a mãe explica que ainda está lidando com a parte burocrática do translado. “Agora depende da documentação para a liberação, algo que estamos correndo atrás. Um parente foi para São Paulo para tentar agilizar as coisas”.

Continua após a publicidade

+Assine a Vejinha a partir de 6,90 

Publicidade