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Bolsonaro concede passaporte diplomático a Edir Macedo e esposa

O documento foi assinado pelo chanceler Ernesto Araújo publicado na edição de segunda (15) do Diário Oficial da União.

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
15 abr 2019, 10h03
Edir Macedo e Bolsonaro: passaporte especial (Reprodução/Veja SP)
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O Ministério das Relações Exteriores concedeu nesta segunda (15) passaportes diplomáticos para o líder da Igreja Universal do Reino de Deus e dono da Record TV Edir Macedo e sua esposa, Ester Eunice Rangel Bezerra. O documento terá validade por 3 anos.

De acordo com a portaria, o governo Bolsonaro entende que, ao portar passaporte diplomático, “seu titular poderá desempenhar de maneira mais eficiente suas atividades em prol das comunidades brasileiras no exterior”. O documento foi assinado pelo chanceler Ernesto Araújo publicado na edição de hoje do Diário Oficial da União.

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(Reprodução/Veja SP)

O passaporte diplomático garante a seu usuário privilégios em aeroportos, como não pegar fila, receber atendimento especial, prioridade em bagagens. Dependendo o país, há dispensa da necessidade de visto.

De acordo com o Itamaraty, nem todos os aeroportos do mundo fazem distinção entre os detentores de passaporte diplomático e comum. Geralmente, quem detém passaporte diplomático enfrenta fila especial e é submetido a regras específicas para concessão de visto.

Ainda de acordo com o Ministério das Relações Exteriores, quem tem passaporte diplomático é submetido às mesmas regras dos demais viajantes no que se refere aos tratamentos na Polícia Federal e na Receita Federal. Desde 2011, os que recebem passaporte diplomático têm o nome e o pedido publicados no Diário Oficial da União.

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